1. dr. Francisco Honorato de Moura (médico)
2. dr. Antonio Gomes Barata (médico)
3. dr. Francisco Honorato de Moura Júnior (eng.º)
4. dr. José Ricardo Moreira de Barros (eng.º)
5. dr. José Francisco Monteiro Júnior (médico)
EM DIREITO
6. dr. Benedito José de Araújo Toledo (deputado provincial)
7. dr. Manoel Marcondes de Moura e Costa (deputado geral e provincial)
8. dr. Francisco de Paula Toledo (deputado geral e provincial) (65)
9. dr. Antonio Moreira de Barros (presidente de província, juiz de Direito e deputado provincial)
11. dr. Antonio Pereira da Silva Barros (67).
12. dr. Benedito Frósculo Juvino de Almeida Aimberé
13. dr. José Gabriel Marcondes Rodovalho (promotor público)
14. dr. José Pedro de Paiva Baracho (juiz municipal)
15. dr. José Augusto de Oliveira Moura (promotor público)
65 – Autor da presente obra – vide a sua apresentação no Prefácio desta edição.
66 – Juiz de Direito em Cachoeira Paulista e Ubatuba. Para melhorar dados, consultar J. Bernardo Ortiz Monteiro - “Velhos Troncos” – pág. 224.
67 – Dr. Antonio Pereira da Silva Barros é irmão de d. José Pereira da Silva Barros (este o 2º filho e ele o 3º filho) do casal capitão Jacinto Pereira da Silva. Graduou-se em Direito pela Faculdade do largo de São Francisco em São Paulo, em 1872. Casou-se em d. Etelvina Ramos, filha dos barões do Jambeiro (David Lopes da Silva Barros e de d. Balbina Ramos). Teve o dr. Antonio Pereira da Silva Barros, dois filhos: 1 – Antonieta Barros, já falecida, sogra do dr. Lauro Augusto de Almeida; 2 – dr. Antonio Pereira da Silva Barros (Júnior), graduado em Direito em 1902, casado a 21/1/1905 com sua parenta d. Mariana Marcondes de Mattos, filha do tenente-coronel José Benedito Marcondes de Mattos , (d. Chiquinha de Mattos). Este foi promotor público em Areias e Caçapava, cargo que abandonou para se dedicar à advocacia, sendo então, eleito deputado federal pelo Partido Hermista, para o triênio 1910-1913.
Mais tarde foi nomeado juiz de direito de Paraibuna, de onde foi promovido para Taubaté e depois ainda para a 4ª Vara Civil e Comercial da Capital. Nesta alta investidura o veio a morte surpreender na madrugada de 1º de agosto de 1934, sendo seu corpo conduzido para Taubaté onde foi sepultado. Deixara viúva e 4 filhos – essa descendência está ligada à família Mattos do Vale do Paraíba e pode ser encontrada na obra de José Marcondes de Mattos intitulada “OS MARCONDES DE MATTOS DO VALE DO PARAÍBA” – ver Carlos M. Sodero in “OS PEREIRA DE BARROS DE TAUBATÉ”.
José Francisco Monteiro Júnior, o Dr. Monteiro: tio de Monteiro Lobato, foi médico no Hospital Santa Isabel e vereador. No cargo público, fez discurso na Abolição da Escravatura e integrou a comissão de recepção a D. Pedro II no ano de 1886. A praça, com seu nome, fica no início da Rua XV de Novembro.
Coronel Marcondes de Mattos foi o responsável por distribuir e vender as terras em Quiririm, do tio por afinidade Francisco de Paula Toledo, aos imigrantes. Foi fazendeiro, vereador, juiz de paz e deputado. Dá nome a uma Avenida de Quiririm. Era casado com Dona Chiquinha de Mattos.