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Tag: Histórias que a História Conta

Histórias que a História Conta

Em outros 22 de outubro

  Em nossa viagem no tempo, partimos a outros 22 de outubro, sabermos notícias da Taubaté de antigamente. Uma nota no Diário de São Paulo de 1865 informa que funciona em Taubaté o Colégio São Francisco Evangelista. A instituição aceita alunos até 12 anos. Entre as várias disciplinas, aulas de doutrina cristã, História sagrada, História […]

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Outros 21 de outubro

  A imprensa taubateana nasceu na manhã de 29 de agosto 1861, quando o primeiro número do jornal O Taubateense ganhou as ruas da cidade. São 152 anos registrando o cotidiano da história de Taubaté. Você é nosso convidado para uma viajem no tempo pelas páginas dos jornais. Vamos a outros 21 de outubro, para […]

Artigos Histórias que a História Conta

Água pra pobre e pra rico

  Há uns 150 anos, se um rico quisesse água em casa, mandaria seus serviçais enfrentarem a fila no chafariz. Uma pessoa mais modesta recorreria aos serviços dos aguadeiros, uns malandros que abasteciam seus barris nos chafarizes públicos e vendiam a água pelas ruas da cidade. Mas, se você pertencesse ao povão, teria que esperar […]

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O Chafariz dos Bugres

  O chafariz mais freqüentado de Taubaté, na década de 1860, era o Chafariz dos Bugres. Não confunda com a famosa bica do bugre. As águas do Chafariz dos Bugres vinham da Chácara da Figueira, região que ficava onde hoje é o Bosque da Saúde”, em frente ao colégio Estadão, do lado oposto a Rodovia […]

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O primeiro chafariz

  Há 160 anos, o cidadão da área urbana de Taubaté que quisesse água fresca tinha que caminhar até a uma bica que situava-se em algum local perto de onde está, hoje em dia, o cruzamento das ruas Silva Barros e Jacques Félix. Essa rua, aliás,  era conhecida como Rua da Bica. A outra opção […]

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Carnaval de antigamente

Cronistas registram que o carnaval de Taubaté teve seus áureos tempos entre o final do século 19 até aproximadamente 1915. Grupos carnavalescos como o Operários da CTI, Filhos de Plutão e o Carmosin desfilavam pelas ruas da cidade seus carros alegóricos puxados por cavalos ricamente enfeitados. E o povo seguia o cortejo. Molhar os outros […]

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Gastão Câmara Leal

Gastão AldanoVaz Lobo da Câmara Leal, esse é o nome do primeiro prefeito de Taubaté. Ele nasceu no Rio de Janeiro em 1869. A mãe dele era dama de serviços da Imperatriz do Brasil. D. Pedro II e a imperatriz eram também padrinhos do casamento dela. E a filha de D. Pedro, a princesa Isabel […]

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Os Trapistas de Tremembé

Em 1904, fugindo das perseguições da República Francesa, monges da Ordem Trapista, adquiriram em Tremembé a antiga fazenda de café “das Palmeiras”, abandonada desde 1888. Com um projeto audacioso e em um curto período, os monges e seus colonos reconstruíram a fazenda e passaram a utilizar técnicas europeias para cultivar o solo, criar gado, melhorar sementes, represaram o rio para irrigar terras e gerar energia elétrica. Silenciosamente, construíram uma harmonia entre o homem e a natureza.

Os caboclos de Tremembé também passaram por um processo de desenvolvimento humano.Os monges construíram escolas, conscientizaram a população sobre o saneamento básico. De indolentes e preguiçosos passaram a ser vistos, pela elite local, como uma potencial força de trabalho.

Graças ao trabalho e estímulo que os trapistas deram à cultura do arroz em grande escala, toda planície, bordejando as duas margens do Paraíba, desde Jacareí até Guaratinguetá, passou a ser trabalhada e cultivada segundo os processos dos padres.

Após um trabalho que revolucionou a região, os últimos monges trapistas deixaram Tremembé em 1931.

Histórias que a História Conta Memória

Viagem de trem

Por volta de 1916, a viagem mais segura entre São Paulo e o Rio era de trem, por isso, em Taubaté, havia um costume maroto: homenagear o taubateano que visitasse pela primeira vez uma das capitais.
Logo que um cidadão embarcava no trem a notícia corria de boca em boca, saía até no jornal. Malandramente um grupo de jovens organizava uma homenagem à vítima. Na data de retorno do viajante, quando o trem parava em Taubaté, começava um festival de rojões, gente aplaudindo e banda de música tocando. Quando o sujeito desembarcava era cercado por todos, elevado sem entender nada em cortejo pela rua das Palmeiras. A caminhada era terminada em um bar. Estando ali depois de ouvir vários discursos em sua homenagem só restava ao felizardo pagar bebida para todo mundo. Teve gente que não gostou da pegadinha. E aí a coisa acabava mal.

Histórias que a História Conta Memória

Iluminação a gás

7 de setembro de 1874. Taubaté está em festa. Finalmente é inaugurada a iluminação pública na cidade.
Bem diferente de hoje, a luz era gerada em lampiões instalados em elegantes postes de ferro fundido. O gás era distribuído aos postes por uma rede subterrânea de tubulação que tinha origem no gasômetro instalado onde hoje fica a sede da Bandeirante Energia. É bom frisar que o privilégio contemplava umas poucas ruas do centro e iluminação pública era coisa rara. Apenas 4 cidades paulistas a tinham. O benefício era caro.
Crônistas da época informam que a regalia consumia metade do orçamento de Taubaté, era fraca e falhava sempre. Mas era um luxo. O serviço de iluminação á gás foi abandonado ao redor de 1913 quando foi inaugurada a iluminação elétrica no município.

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