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Tag: Célio Moreira

Colunistas Memórias do Sombra Textos

A ODISSÉIA DE UM GRANDE JORNAL E A NOBREZA DE UM AMIGO DE VERDADE

Por Celio Moreira Após breve passagem pela cabina da TV Excelsior do Rio de Janeiro como locutor e redator de chamadas, algo que, pela mesmice, começava a causar enjoo, resolvi brincar um pouco e passei a ler os textos imitando vozes de famosos narradores, num recordar dos velhos tempos de rádio em Taubaté. Assim aconteceu […]

Colunistas Memórias do Sombra Outras

OS FILA BOIAS E A CASCAVEL !

Texto de Celio Moreira   Mamãe deu a última espetada no lombinho de porco ao molho de laranja, olhou pra nós e perguntou: – Já lavaram as mãos para almoçar?!  Nisso, ouviu-se o bater de palmas no portão. Quem seria?! – Célio, vá ver quem é, ordenou ela, sussurrando!  Corri para a janela da frente e olhei pelo […]

Colunistas Memórias do Sombra Outras

O MAMOEIRO E O FIM DO PARAÍSO

Texto de Celio Moreira Alguém já disse que os bons momentos trazem felicidade e que, também, não devemos lamentar os maus momentos, porque estes nos dão experiência. Desde pequenos, as chineladas no bumbum e os puxões de orelha representam o antídoto bem eficaz contra reinações. A orelha de uma criança, no caso, pode ser comparada […]

Colunas Memórias do Sombra

PANTALEÃO & RINALDI…

Texto de Celio Moreira Aos sete anos de idade, com uniforme azul e branco cheirando a novo, estava indo pela primeira vez à escola. Na pasta já meio surrada que meu irmão havia usado nos quatro anos que estudou no Lopes Chaves, eu levava o material escolar e a recomendação de minha mãe para não […]

Colunistas Memórias do Sombra Outras

NO TEMPO DO GUARANÁ JOANINHA

Texto de Célio Moreira Acordei assustado no meio da noite e meus olhos foram aos poucos atravessando a escuridão do quarto para se fixarem estáticos em direção ao teto de estuque. Palavra que aprendi e distribuía com facilidade e ênfase toda vez que o assunto era “teto de residência”.  Estufava o peito e mandava: – o […]

Colunistas Memórias do Sombra Outras

AS REINAÇÕES E A ABÓBORA DO CAULE DESCOLADO

Por Celio Moreira Crianças irrequietas, sempre agitadas e com o dedo no gatilho para aprontar. Assim éramos nós, em contraste com a calma reinante numa cidade onde muitas doenças, hoje, facilmente tratáveis, não poupavam crianças, jovens e velhos. Que fazer nesta tarde fria, década de 40 e ocaso do outono, quando já soprava um vento […]

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