Corridas de Cavalos
No início do século 20, bem na Rua da Consolação, a hoje Avenida Marechal Deodoro, os taubateanos se deliciavam aos domingos assistindo corridas de cavalo. As apostas eram feitas ali mesmo na rua, onde os donos dos cavalos mais famosos colocavam poncho no chão e iam recolhendo dinheiro. As provas aconteciam em linha reta na distância de uma ou duas quadras. Esse espaço não durou muito. E anos mais tarde, surgiu na estrada de Tremembé, o Jóquei Clube de Taubaté, construído pelo Dr. Cintra. O jóquei tinha arquibancada, guichês de apostas e cavalariças.
Em 1917 surgiu o último hipódromo de Taubaté, próximo à futura Fitejuta. Tinha raias de 1200 metros, permitindo que 5 cavalos corressem em cada páreo. As corridas aconteciam aos sábados e domingos. E eram musicadas pela Banda dos Ursos. Uma das mais disputadas foi a de Marialva e Waterloo, sendo Waterloo vencedor e considerado o melhor cavalo que já correu em Taubaté. O problema maior do Jóquei Clube Taubaté eram as trapaças. A malandragem era tanta que afastou apostadores, falindo mais um empreendimento que poderia ter futuro na cidade.
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Um esporte que desapareceu
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17 de setembro
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[box style=’info’] Histórias que a História Conta é uma produção do Almanaque Urupês em parceria com a Rádio Metropolitana Taubaté e é transmitido de segunda a sexta-feira no programa matinal Radar Noticioso.[/box]