Conselho do dia – 26 de junho

“Cedo ou tarde toda mulher casada acaba por aceitar o fato de que, no casamento, não são as pequenas coisa que contam. A média dos maridos não nota, nove em dez vezes (bagatelas) tais como aniversário da esposa e  o do casamento, um novo penteado ou um jantar delicioso, preparado exclusivamente para ele, com o maior carinho da mulher. Toda senhora casada poupará a si própria de uma boa dose de aborrecimentos e abalos emotivos, se antes de mais nada, reconhecer corajosamente este fato e compreender que a desatenção do marido relativamente a coisas pequenas e sem muita significação, deve-se sempre à grande preocupação que ele ocasiona as coisas importantes.”  (Voz do Vale, caderno Feminino 1950)

Ser mãe, esposa e dona de casa era o destino natural das mulheres nos anos 50. E além da família, quem ajudava a reafirmar esses conceitos eram os jornais e revistas femininas. Essas publicações serviam como conselheiras e acabaram por influenciar a realidade das moças dos anos dourados.O Conselho da Vovó irá publicar diariamente textos dessas publicações femininas para mostrar a mulher contemporânea como era ser uma moça de sucesso nos anos 50.

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Nos trechos é mantida grafia original.

“Uma mulher com muito espírito quase nunca tem coração”.  (Jornal O Diferente de 1956)

Ser mãe, esposa e dona de casa era o destino natural das mulheres nos anos 50. E além da família, quem ajudava a reafirmar esses conceitos eram os jornais e revistas femininas. Essas publicações serviam como conselheiras e acabaram por influenciar a realidade das moças dos anos dourados.O Conselho da Vovó irá publicar diariamente textos dessas publicações femininas para mostrar a mulher contemporânea como era ser uma moça de sucesso nos anos 50

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Nos trechos é mantida grafia original