A escravidão em Taubaté
Há exatos 128 anos, em 13 de maio de 1888, chegava ao fim a escravidão negra no Brasil.
Você sabia que Taubaté antecipou a abolição em mais de 60 dias? E quais eram as nações dos escravos trazidos para a cidade? Os escravos constituíam família? Eles sofriam as punições passivamente ou reagiam quando podiam?
Reunimos aqui alguns textos que passam por histórias desse período reveladas por meio de documentos dos arquivos da cidade. Conheça mais sobre a escravidão em Taubaté:
ESCRAVIDÃO E VIOLÊNCIA: O CASO DO ESCRAVO FRANCISCO
Fabiana Pazzine, na coluna Cotidiano da História, revela o caso de um escravo e suas condições de trabalho e sobrevivência. Revela, sobretudo, um entendimento da sua condição enquanto produto.
Leia.
TRÁFICO DE ESCRAVOS: OS AFRICANOS TRAZIDOS PARA TAUBATÉ
O sistema escravocrata era muito bem estruturado. O sucesso do sistema dependia de um bem pensado esquema de logística, que se responsabilizava pela separação dos escravos em nações, misturando-as, especialmente as nações rivais, para minimizar o risco de sublevação. Nos documentos de Taubaté é possível identificar de onde vieram cada um dos escravos e como era essa organização. Veja no texto de Amanda Oliveira Monteiro.
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FAMÍLIA ESCRAVA EM TAUBATÉ
A formação de famílias escravas não representava a benevolência do escravista com o cativo. Era um instrumento de controle social, que minimizaria o potencial de revolta dos escravos. Entenda no texto de Fabiana Pazzine.
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EM BUSCA DA LIBERDADE: RESISTÊNCIA ESCRAVA EM TAUBATÉ
Amanda Oliveira Monteiro revela casos de resistência escrava em Taubaté, revelando a conscientização do escravo em relação à sua condição. São documentos do Arquivo Histórico Felix Guisar Filho que trazem à luz essa fase da história local.
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