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História do Esporte Séries Textos
by almanaqueurupes

Tatú, do Taubaté à Seleção

março 24, 2020
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Altino Marcondes, o Tatu, foi um dos maiores jogadores a vestir a camisa do Taubaté.

Dono de uma história incrível, esse taubateano estreou no E.C. Taubaté em 1916.

Foi campeão taubateano, valeparaibano e se transferiu para o Corinthians em 1920.

Atuando pelo Corinthians, foi a grande revelação do campeonato paulista de 1922, marcando 17 gols e fez o gol que garantiu ao time o Tricampeonato paulista de 1924.

Numa época em que negros não jogavam futebol, Tatu foi o único jogador não branco a atuar pela equipe corintiana por toda a década de 1920.

Convocado para a Copa América em 1922, foi o primeiro taubateano a marcar um gol e ser campeão pela seleção brasileira.

Tatu na seleção brasileira

Também jogou pelo Vasco, Palmeiras e Portuguesa.

Após jogar nove anos, atuar em 95 partidas e fazer 65 gols pelo Corinthians, os médicos do clube atestaram uma tuberculose em Tatú.

Na época a doença era considerada incurável. Sendo assim, Tatu foi dispensado pelo time sem pagamento ou qualquer ajuda.

Altino Marcondes faleceu na miséria em 1932.

 

Correio do Paraná, 27 de maio de 1932

EC TaubatéFutebolHistórias que a História ContaSeleçãoTatutexto
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Coluna do Teteco dos Anjos

setembro 3, 2015
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Por Teteco dos Anjos

Olá terráqueos e alienígenas. Quem vos fala aqui é Teteco dos Anjos, o heterônimo-personagem que eu, Marcelo Theo – músico, proto-poeta e jornalista –  criei para alçar voos mais radicais e lancinantes do que seria possível sob a vibração da suposta seriedade de um “Theo”.

Claro, nada original, pois, com respeito às devidas proporções, Chico Buarque outrora se fez Julinho de Adelaide, Fernando Pessoa foi várias pessoas, Nietzsche foi Zaratustra, a serelepe “Renata Paint” foi Shakira e Madona no Café Paradise, entre tantos. Em Taubaté, um outro exemplo desse fenômeno nem tão misterioso é TapaOlho Experimental, personagem do belo artista Junior Guimarães.

Enfim, a partir de agora, Teteco dos Anjos escreverá uma coluna semanal aqui no formoso e conceituadíssimo Almanaque Urupês, com prazer e euforia. Supermotivado e com a cabeça crivada de mirabolantes ideias. Nem “Rivotril” me segura. Atenção; uma coluna semanal pode se desdobrar em duas ou três. Não há regras. Quem manda é o pessoal do Almanaque.

teteco2A conversa aqui será literalmente um “papo de pangaio”; velha expressão usada entre grandes sambistas, como Noel Rosa, Vadico, Aracy de Almeida, Assis Valente, e que significa algo como a “lorota daquele malandro que finge saber das coisas”. Nada mais adequado.

Nesta coluna, irei dar dicas, boas ou más, e falarei sobre a efervescência cultural, social e até política dessa nossa querida e amada Taubaté e localidades vizinhas. Taubaté ou Taubatexas ?!

Farei o possível para não esquecer o que, de fato, nos é interessante. E por falar em efervescência cultural, não irei esquecer, por exemplo, das estripulias geniais de um Gustavo Lessa com seu “Transmulato”, um Lucas Bernoldi e suas “Sombras Coloridas”, um Pedro Freire e sua “Alameda 16”, um sempre “místico” Toninho Matos, uma talentosíssima Kika Pereira, um promissor Camilo Frade, um iluminado Diego Luz, ou Rafinha, Gui Lessa, MC Ralph e demais arteiros de outras esferas.

Ariella Parreira e João Ambrogi já estão de malas e instrumentos prontos para uma temporada na Europa, como a desbravadora Elaine Canineo. Transatlânticos sairão do porto de Santos mais uma vez abarrotados de talentos “taubatexanos” para cruzar os mares e iluminar o planeta.

Lá em São Luiz do Paraitinga, o poeta Marco Rio Branco está sempre na moita, à espreita para dar um bote fatal e nos encantar. Assim como todos os bons arteiros luizenses. E isso não é tudo. Tem muito, mas muito mais. Enfim, se você faz e produz coisas edificantes para Taubaté e região, certamente será lembrado e citado na coluna do Teteco.

E para finalizar essa apresentação, Bob Dylan disse certa vez, numa incrível tradução de Paulo Leminski, que “os vândalos derrubam os sândalos”. Aqui, queremos justamente o contrário; que os sândalos derrubem sempre os vândalos.

Vamos a primeira coluna.

“A Imaculada reverbera no mundo” 

 

Uma das coisas mais bonitas e certas do tributo a Renato Teixeira na última Festa do Folclore da Imaculada em Taubaté – a 55ª Festa – foi a interpretação de Kika Pereira para a canção “Amora”. Bonito e certeiro porque a talentosa cantora tem uma voz linda e graciosa e, junto com a doçura dessa canção, formou-se todo um clima sutil e emocionante. Kika tem razão; Renato Teixeira é um dos maiores compositores do Brasil e “Amora” é uma de suas obras-primas.

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Kika durante o Tributo em homenagem a Renato Teixeira.

Em geral, todos os artistas locais envolvidos no tributo fizeram bonito, bem bonito, e deram um toque de requinte à festa, que terminou no domingo, dia 23/08, com a belíssima e emocionante apresentação do Renato, nossa estrela maior.

Eu mesmo creio que minha apresentação individual, interpretando “Eu e Ney”, não foi lá grande coisa. Entrei nervoso e errei o primeiro verso da segunda estrofe. Acontece. Mas, fui bem no coletivo de “Amanheceu, peguei a viola” e “Romaria”.

Teteco dos Anjos no Tributo em homenagem à Renato Teixeira.
Teteco dos Anjos no Tributo em homenagem à Renato Teixeira.

Renato Teixeira trás na alma a marca, o carimbo, dos que surgiram para serem grandes. Os descolados diriam que o cara “tem feeling”. E tem.

Cresci ouvindo Bossa Nova e Jazz, ouvindo sambas de Noel e Dorival Caymmi, Caetano, Gil e Rock and Roll. Mas, nunca deixei de saber da grandeza poética, harmônica e melódica da música que Renato se propôs a fazer. E fez. E faz. A minha e nossa singela – e ao mesmo tempo grandiosa – participação em seu show na Imaculada acentuou ainda mais essa convicção.

Eu vi que essa última festa da Imaculada soube resgatar uma Taubaté bucólica e caipira de décadas e décadas atrás. Assim como Taubaté soube resgatar um pouco do espírito inventivo, simplório e lindo da arte da Rua Imaculada. O tempo a tudo transforma, claro, como o próprio Renato escreveu recentemente. Porém, essa foi, de fato, uma “senhora festa” para os dias de hoje.

Renato Teixeira com João Oliveira, Pedro Freire, Diego Luz, Teteco dos Anjos, Toninho Mattos, Lucas Bernoldi, Rafinha Acústico e Kika.
Renato Teixeira com João Oliveira, Pedro Freire, Diego Luz, Teteco dos Anjos, Toninho Mattos, Lucas Bernoldi, Rafinha Acústico e Kika.

E a arte da Imaculada está no planeta todo. Através das obras dos figureiros que se espalham mundo afora, através das canções de Renato Teixeira, através do reconhecimento nacional e internacional, através do nosso lindo “érre” retroflexo. O tal “érre” de porrrrta, de porrrrque. E agora através da velocidade vertiginosa da Internet, que a todos arrebata como uma grande epidemia.

Nas andanças da vida amalucada de artista independente que levo – ou será ela que me leva?! – me encontrei há alguns anos com Regina Casé em Sampa. Confesso que nunca fui lá muito fã, mas a simpatia dela para comigo venceu o que talvez fosse um ‘preconceito global’ que tinha. Enfim, de “sopetão” ela perguntou quem era eu e o que eu fazia; coisa que nem meu mais assíduo terapeuta ou Gautama Buda poderiam responder com assertividade. Muito menos eu, na época, mais bêbado que uma capivara no abismo. Mas, mandei essa: ‘sou Teteco dos Anjos, poeta mundialmente desconhecido, oriundo de Taubaté’.

No que então ela sorriu e disse; “só precisamos fazê-lo mundialmente conhecido, pois tua Taubaté já é famosa, e aquela Rua Imaculada é uma delícia”. Depois dessa, virei fã de Regina e muito mais consciente da autenticidade da arte que reverbera da Rua Imaculada para o mundo. Hillary Clinton que o diga !!!

 

[colored_box color=”grey”]

teteco-assinatura

Teteco dos Anjos, “músico, proto-poeta e jornalista” e com a cabeça cheia de ideias mirabolantes, escreve semanalmente, ou quando der na telha, no Almanaque Urupês[/colored_box]

 

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Georgina de Albuquerque

maio 6, 2013
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Se não fosse seu talento, talvez ficasse conhecida como a namoradinha número dois de Monteiro Lobato, mas Georgina de Albuquerque teve luz própria e foi uma das precursoras da participação das mulheres nas artes plásticas no país. Georgina nasceu em Taubaté em 1885. E foi na cidade que ela teve as primeiras aulas de artes com o mestre Rosalbino Santoro. Em 1904 ingressou na Escola de Belas Artes  do Rio de Janeiro.Em 1906 casou-se e mudou-se para França onde aprimorou seus conhecimentos. De volta ao Brasil passou a participar das grandes exposições  brasileiras  e a partir daí, seu talento foi reconhecido no cenário artístico nacional.  Também integrou exposições nos Estados Unidos e na Europa. Em 1952 se tornou a primeira mulher a assumir a direção da Escola Nacional de Belas Artes. Hoje seus quadros fazem parte do acervo dos maiores museus e instituições artísticas nacionais. Além de contribuir para cultura brasileira, Georgina de Albuquerque foi uma figura importante na trajetória e conquistas femininas em uma sociedade onde as mulheres encontravam-se em posição de buscas e conquistas sociais.

[box style=’note’]Saiba Mais

“Georgina Andrade de Albuquerque (1885-1962). Um dos maiores vultos femininos da pintura brasileira, com quadros permanentes em museus de Los Angeles e Buenos Aires. Nasceu na cidade de Taubaté a 4 de fevereiro de 1885 e morreu no Rio de Janeiro a 28 de agosto de 1962. Iniciou seus estudos em Taubaté com o pintos Rosalbino Santoro, vice-cônsul da Itália. Freqüentou a Escola Nacional de Belas Artes e teve por mestre o famoso pintos Henrique Bernardelli. Casada com Lucílio de Albuquerque, que também se destacou nas Belas-Artes, Georgina realizou, com o esposo, em 1906, viagem de estudo à Europa, e os meios artísticos, principalmente de Paris, deram o melhor acolhimento ao casal brasileiro. A pintora taubateana fez curso superior de Arte com mestres consagrados, dentre os quais, Reyer e Dechenaux,e, submetida depois a concurso que reunia mais de 400 concorrentes, obteve o quarto lugar. Com seu nome consagrado pela notável colocação, a pintora brasileira realizou, em Paris e em outras cidades da Europa e dos Estados Unidos, numerosas exposições, conquistando valiosos prêmios.Mais tarde, organizou, no Rio de Janeiro, A comissão Nacional da Associação de Artes Plásticas, filiada à UNESCO.”

Trecho retirado do livro Contribuição à História de Taubaté – Denominações de ruas e logradouros de Umberto Passarelli

 

“Georgina Moura Andrade de Albuquerque nasceu em Taubaté, em 4 de fevereiro de 1885. Aos 19 anos estava na escola Nacional de Belas- Artes, no Rio, estudando com Henrique Bernadelli. Casou-se em 1906 com o pintor Lucílio de Albuquerque, com quem viajou à Europa. em Paris, estudou com Paulo Gervais e Decheneu,  na Escola de Belas Artes e com Henri Royer, na Academia Julien.  Em 1909, já de volta ao Brasil, Georgina obteve menção honrosa no Salão Nacional de Belas-Artes, com o quadro Supremo Amor. A partir daí, seu talento foi reconhecido no cenário artístico nacional. Georgina conquistou muitos outros prêmios no Brasil e participou de mostra internacional, entre elas a Exposição Panamericana de São Francisco e a de Mulheres Pintoras e Escultoras, em Nova Iorque, ambas em 1925. Dois anos depois, fez concurso para livre-docente e assumiu a vaga deixada pelo pintor João Batista da Costa na cidade na cadeira de pintura da Escola Nacional de Belas Artes ocupando-a  durante 20 anos; em 1948, passou a catedrática, também por concurso, e,de 1952 a 1954, dirigiu a Escola, sendo a primeira mulher a ocupar tal função. No ano de 1937, Georgina foi premiada no salão de Belas-Artes de Buenos Aires. Fundou, em 1943, o museu Lucílio de Albuquerque, em homenagem ao marido, morto em 1939, instituindo ali cursos de pintura e desenhos para crianças. O Museu Nacional de Belas-Artes, do Rio de Janeiro, onde se encontra sua tela mais famosa, Raio de Sol, incluiu-a em muitas mostras coletivas. Participou, em 1960, da exposição Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Georgina de Albuquerque, faleceu no Rio de Janeiro, em 29 de agosto de 1962.”

Trecho retirado do livro Dicionário Mulheres do Brasil: De 1500 até a atualidade de Maria Aparecida Schumaher, Érico Vital

 

Links

Jornal o Lince

http://www.jornalolince.com.br/2011/fev/pages/artes-georgina.php

Câmara Municipal de Taubaté

http://www.camarataubate.sp.gov.br/arquivo/editor/file/EspacoGeorginaAlbuquerque/Historia.pdf

 

Museu Histórico Nacional

http://www.museuhistoriconacional.com.br/images/galeria26/mh-g26a015.htm

 

Livro Vozes Femininas: gêneros, mediações e práticas da escrita

http://books.google.com.br/books?id=QOzcHeENsz8C&pg=PA299&dq=georgina+de+albuquerque&hl=pt-PT&sa=X&ei=CslJUe–Ee-04AOxqICYBQ&ved=0CDIQ6AEwAA#v=onepage&q=georgina%20de%20albuquerque&f=false

 

 [/box]

[box style=’info’] Histórias que a História Conta é uma produção do Almanaque Urupês em parceria com a Rádio Metropolitana Taubaté e é transmitido de segunda a sexta-feira no programa matinal Radar Noticioso.[/box]

1 Comment
    Gilberto da Costa Ferreira says: Reply
    novembro 1st 2013, 12:33 am

    Visitem o site http://www.historiaemevidencia.com.br. Lá encontrarão mais alguma informação sobre Tatu.
    Um grande abraço do Profº Gilberto

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Notícias do dia

Abril Boletim Efemérides Uncategorized
by almanaqueurupes

15 de abril de…

abril 15, 2021
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1873   Lei municipal obriga os proprietários de prédios  e terrenos e na sua falta os inquilinos a caiar a frente do prédio ou muro e a calçar de pedras ou tijolos a frente de suas casas ou terrenos. (Gazeta de Taubaté de 10 de junho de 1883 pág. 4).

 

1879   Lei provincial n.º 49 confirma as divisas entre os municípios de Jambeiro e Caçapava.

 

1883   A Junta Revisora da Comarca de Taubaté publica  1.ª  relação  de nomes de cidadãos da paróquia de Taubaté obrigados ao serviço de paz e guerra, da cidade, do quarteirão do bairro do Barranco, do bairro do Areão, do bairro do Tremembé e do bairro do Una e Tetequera, ao todo 66 indivíduos. (Gazeta de Taubaté).

 

1883   O Sr. José Leandro inaugura linha de troles entre Taubaté e Tremembé cobrando 500 réis de ida e volta por pessoa. Sai de Tremembé às 6 h. da manhã e de Taubaté às 9 h. A hora de volta à tarde será combinada com os passageiros. O Sr. Teixeirinha está preparando animais e troles para uma outra linha. (Gazeta de Taubaté).

 

1883   A alfaiataria dos srs. Leonardo & Pinto da Rua Dr.  Falcão Filho contíguo ao Largo da Matriz se chama “Alfaiataria da União”. (Gazeta de Taubaté).

 

1886   Lei provincial n.º 46 transfere para o distrito de Campos Novos de Cunha a fazenda de Daniel Gomes dos Santos Pinho.

 

1888   Telegrama procedente da Corte noticia o falecimento ali da  progenitora do Dr. Mathias Guimarães, engenheiro radicado em Taubaté, onde se encarrega do levantamento cadastral da cidade e iria ocupar o cargo de delegado de polícia. (O Liberal Taubateense).

 

1895   Realizam-se em Taubaté eleições para preenchimento de duas vagas de senadores. As eleições começam às 10 h. e as vagas de senadores decorrem da eleição do Dr. Prudente José de Moraes Barros para a Presidência da República e a da nomeação do Dr. Francisco de Paula Rodrigues Alves para ministro da Fazenda. As eleições se realizam em 10 seções instaladas inclusive nos bairros e no distrito de Tremembé. Há 2.260 eleitores inscritos. Os Drs. Moraes Barros e Dr. Paulo Souza obtém 387 votos cada. (O Popular).

 

1895   Após a entrada da procissão de São Benedito quando grande número de pessoas permaneciam em frente da Igreja Matriz o cocheiro da empresa de carris urbanos puxados a burro tenta atravessar a multidão com um bonde sendo impedido e preso por um popular. Não é a primeira vez que tal fato ocorre. (O Popular).

 

1898   Morre, em Taubaté, seu insigne filho D. José Pereira da Silva Barros, Arcebispo de Darnis, fundador do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho e do Externato São José. Era filho do Cap. Jacinto Pereira da Silva Barros e de D. Anna Joaquina de Alvarenga, tendo nascido em Taubaté a 24 de novembro de 1835. Fez os seus primeiros estudos no Liceu que então funcionava no Convento de Santa Clara e depois fez seus estudos eclesiásticos em São Paulo. Foi vigário de Taubaté por 19 anos. Reformou a nossa Matriz. Foi de grande abnegação durante a epidemia de varíola de 1873 a 1874 que assolou Taubaté, quando lhe ocorreu a idéia de fundar o Hospital Santa Isabel. Foi bispo de Olinda e do Rio de Janeiro e Deputado Provincial. (A Folha de 17/04/1932).

 

1900   O Grupo Particular Filhos de Talma realiza no Teatro São João um espetáculo em benefício das obras do prédio da sede da Associação Artística e Literária. (Jornal de Taubaté).

 

1901   Às 8 h. na Igreja Matriz celebram-se missas pelo 3.º ano de falecimento de Dom José Pereira de Barros e pelo 1.º ano do capitão Francisco Lopes Malta. (Jornal de Taubaté).

 

1903   Morre, em Taubaté, o Sr. Francisco Soares Barbosa, casado com  D.  Maria  Soares  de  Oliveira. (Jornal de Taubaté 14 – missa 2.º aniversário).

 

1906   Realizam-se, em Taubaté, solene Te-Deum e manifestação de júbilo em homenagem ao vigário da paróquia Côn. Antônio do Nascimento Castro por ter sido agraciado por S.S. Papa Pio X, a 19 de fevereiro último com o título de Monsenhor Prelado Doméstico. No Te-Deum toca a banda Philarmônica Taubateense, na passeata cívica a banda João do Carmo, ambas de Taubaté e na residência do homenageado a banda Dr. Antônio Maria, de Tremembé, cedida pelo c.el Antônio Monteiro Patto. (O Norte).

 

1909   Lei municipal n.º 126, em virtude de ter sido a água que abastece a cidade declarada impotável e conter grande quantidade de amônia conforme exame feito a pedido do Prefeito Dr. Gastão Aldano Vaz Lobo da Câmara Leal pelo Laboratório de Análises Químicas do Estado, é declarado de utilidade pública e decretada a desapropriação do serviço de abastecimento de água de Taubaté que vinha sendo feito pela Companhia Norte Paulista desde… (O Norte).

 

1910   Por motivo da passagem do 12.º aniversário da morte do ilustre taubateano D. José Pereira da Silva Barros, arcebispo de Darnis, 1.º depois da criação da diocese de Taubaté, realizam-se na Catedral solenes exéquias pelo sufrágio de sua alma oficiadas pelo nosso 1.º bispo D. Epaminondas Nunes D’Ávila e Silva. (O Norte).

 

1914   Noticia-se, em Taubaté, que o Dr. Oswaldo Cruz que durante muito tempo foi diretor da Saúde Pública no Rio de Janeiro acaba de ser agraciado com a Cruz da Legião de Honra. (O Norte).

 

1914   Circula o boato de que surgirá brevemente em Taubaté outro jornal de nome “O Paulista” à frente do qual estará o Prof. Bernardino Querido, colaborando Floriano de Lemos, Dr. Carlos Varella, Coelho Neto, Álvaro Guerra, Antônio Miranda e outros. (O Norte).

 

1914   Nas cerimônias da semana santa serviu a corporação musical João do Carmo, sob a regência do maestro Prof. Francisco Monteiro de Camargo. (O Norte).

 

1914   A firma Ramos & C.ia da Rua Duque de Caxias, 34, em Taubaté, compromete-se a entregar diariariamente garrafões de água de Quiririm mediante assinatura mensal a 3$000 o garrafão ou dois por 5$. Na mesma rua n.º 78 o empório Saraiva vende água de Cambuquira a $600 a garrafa para evitar os males do estômago. (O Norte)

 

1927   O Dr. Pedro Luiz de Oliveira Costa e a Ex.ma Sr.a D. Maria Eudóxia de Castilho Costa comemoram as suas bodas de prata matrimoniais mandando celebrar, a 19, missa em ação de graças. (Norte).

 

1932    Instala-se, em Taubaté, solenemente, o Ginásio Estadual, sob a Direção Prof. Major Acácio G. de Paula Ferreira. Constituem o seu 1.º corpo docente os professores: Cesídio Ambrogi, Joaquim Manoel Moreira, Dr. Jayme Pereira Vianna, Dr. Urbano Pereira, Dr. Pedro Barbosa Pereira, Emílio Simonetti, Clóvis Gomes Winther, Zita Conceição Rabello e maestro Fêgo Camargo. A secretaria estava a cargo do Sr. Cícero Azevedo sendo escriturária D. Carmosina Monteiro. Presente o Prefeito Municipal major João Cândido Zanani de Assis, proferiu a aula inaugural o Dr. Pedro Barbosa Pereira. (A Folha).

 

1949   Com a Catedral em reformas, a Semana Santa  é  realizada  no  Santuário de Santa Teresinha. Hoje é sexta-feira santa. (Taubaté Jornal).

____

Extraído das Efemérides Taubateanas, de José Cláudio Alves da Silva. Acervo Maria Morgado de Abreu

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