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by almanaqueurupes

4 religiões mal vistas em Taubaté no século 19

março 2, 2020
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Conheça a história de quatro religiões que até meados do século passado conviveram com a rotina da intolerância. Não custa lembrar que o Estado brasileiro só se separou da Igreja após a Proclamação da República, em 1889. Antes disso, as religiões não católicas eram praticadas clandestinamente – algumas, pouco toleradas; outras, perseguidas e criminalizadas.

PROTESTANTISMO

John Wesley, líder metodista

Mesmo havendo muitos protestantes vivendo em Taubaté durante boa parte do século 19, a primeira igreja evangélica só se instalou na cidade em 5 de novembro de 1889. Foi a Igreja Metodista, dirigida pelo Reverendo James Kennedy. Ele também fundou o Colégio Americano de Taubaté, que teve Monteiro Lobato entre seus alunos. Essa igreja ainda existe e fica na Rua XV de Novembro.

KARDECISMO

Allan Kardec, criador da doutrina espírita

O Espiritismo em Taubaté começou a ser praticado na década de 1880, por meio do casal Francisco de Paula Pereira Barbosa e Iria de Alcântara de Nogueira Barbosa, uma médium psicógrafa. A “casa grande” dos Nogueira, que ficava na atual Rua São José, além de um ponto social da cidade, tornou-se referência para os seguidores do Espiritismo na região.

AFRO-BRASILEIROS

Nzambi, Deus supremo
do candomblé bantu

Os navios negreiros que transportaram africanos escravizados nos séculos 17, 18 e 19 trouxeram junto a religiosidade daquele povo. Há registros de atividades religiosas entre cativos nas fazendas de café de Taubaté. Na cidade, as religiões afro-brasileiras (Candomblé, Umbanda, etc.) só conquistaram a plena liberdade de culto na segunda metade do século 20. Antes disso, seus praticantes eram acusados de feitiçaria e perseguidos como criminosos.

ISLAMISMO

Corão, livro sagrado do islamismo

Apesar de Taubaté receber incontáveis famílias vindas de países onde o Islamismo é predominante, foi somente em 1954, com a chegada do comerciante Mohamed Ali Smid, que os integrantes da religião se revelaram. Décadas depois, havia 65 famílias de muçulmanos que se reuniam em culto na cidade. Nos anos 1990, foi inaugurado o Centro Islâmico de Taubaté, a primeira mesquita da região.

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Tatú, do Taubaté à Seleção

março 24, 2020
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Altino Marcondes, o Tatu, foi um dos maiores jogadores a vestir a camisa do Taubaté.

Dono de uma história incrível, esse taubateano estreou no E.C. Taubaté em 1916.

Foi campeão taubateano, valeparaibano e se transferiu para o Corinthians em 1920.

Atuando pelo Corinthians, foi a grande revelação do campeonato paulista de 1922, marcando 17 gols e fez o gol que garantiu ao time o Tricampeonato paulista de 1924.

Numa época em que negros não jogavam futebol, Tatu foi o único jogador não branco a atuar pela equipe corintiana por toda a década de 1920.

Convocado para a Copa América em 1922, foi o primeiro taubateano a marcar um gol e ser campeão pela seleção brasileira.

Tatu na seleção brasileira

Também jogou pelo Vasco, Palmeiras e Portuguesa.

Após jogar nove anos, atuar em 95 partidas e fazer 65 gols pelo Corinthians, os médicos do clube atestaram uma tuberculose em Tatú.

Na época a doença era considerada incurável. Sendo assim, Tatu foi dispensado pelo time sem pagamento ou qualquer ajuda.

Altino Marcondes faleceu na miséria em 1932.

 

Correio do Paraná, 27 de maio de 1932

A morte é a única certeza que temos…

novembro 17, 2014
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Texto de Dafne Araceli Román

Todos os dias, o tempo todo, a cada minuto, a cada segundo, nasce e morre alguém. Ops! Nasceu. Ops! Morreu. No fim desta frase mais algumas pessoas vão ter acabado de nascer e outras acabado de morrer e ao finalizar este texto outras tantas pessoas terão morrido e nascido. E é por este motivo, por ser algo tão natural quando nos referimos à vida que eu decidi escrever. Vemos o nascimento e a morte com olhares opostos, quando nos referimos à vida nos enchemos de felicidade, esperança, alegria de viver o outro fato, sempre ou quase sempre é regado a lágrimas, tristeza, lembranças, angustia, desespero. Mas, por quê? Afinal, todos nós desde que ganhamos consciência sabemos que em algum momento havemos de morrer. Em definitivo a grande maioria de nós não sabe bem como lidar com a morte, está bem, sei que a palavra morte não carrega um bem estar, mas preciso utilizá-la, já que o texto trata da tal. Temos dificuldades em aceitar que vivemos um caminho e que este caminho em algum momento irá acabar.  Sempre costumamos agradecer a Deus pela vida, pela saúde, pelos alimentos, família entre outros tantos agradecimentos, mas inúmeras vezes  o culpamos por “levar” junto a Ele alguém que amamos muito, achamos injusto com os mais jovens, achamos crueldade com as mortes trágicas, mas nos esquecemos, sempre, que são ciclos encerrados e que dão inicio a novas oportunidades, que precisamos ir adiante, “avanti”. Não podemos estacionar nossas vidas que ainda estão em caminho.  Sou daquelas que quando alguém nasce fico extremamente feliz, mas quando alguém morre não fico “curtindo” o luto, me permito sentir saudades, é claro, sempre sentiremos, até dos vivos, mas me permito acima de tudo reflexionar. Um dia eu aprendi que se ficarmos chorando, sofrendo por quem já não está entre nós é o pior que podemos fazer, pois prendemos este espírito à terra e não permitimos que ele siga o seu novo ciclo onde tem que ser, eu adotei este ensinamento e o levo para a vida, no fim acredito que tenha boa parte de verdade. Para falar sobre a morte, não podemos deixar à margem a ideia de que a religião é algo humano. Procurei efetuar comparações fáceis de entender para que possamos perceber as tais características que fazem com que a maioria das religiões se tornem tão similares, porém como este texto não trata de discutir sobre religião e sim abordar a morte, o maior foco dentre as comparações é dado para este assunto.

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No Cristianismo e no Islamismo se nega a reencarnação. Após a morte, os bons vão para o Céu e os maus vão para o Inferno. Admitem um Juízo Final, onde haverá a Ressurreição dos Mortos.O Espiritismo crê na Reencarnação como forma de construção de experiências a cada vida que contribuem para a evolução do ser, assim como o Hinduísmo e o Budismo. Em destaque os hindus e os budistas crêem no Samsara, onde a cada nova vida é dado um passo em busca da iluminação, Nirvana para os Budistas e Moksha para os Hindus.

Podemos notar que há certa proximidade entre o Cristianismo e o Judaísmo, assim como o Budismo e o Hinduísmo. Jesus, o centro da religião cristã, era Judeu. Portanto, nada mais natural que o Cristianismo tenha adotado algumas crenças judaicas. Ambos creem na existência do céu e do inferno e de um julgamento.

Desprender-se de tudo o que é material é um dos comportamentos básicos e necessários para uma boa morte, alegam as religiões e consequentemente o  desprendimento espiritual, isso vale para o Kardecismo, assim como para o  Budismo e o Hinduísmo.

Imagem: http://www.hierophant.com.br/arcano/posts/view/Priestess/1792
Imagem: http://www.hierophant.com.br/arcano/posts/view/Priestess/1792

Podemos estabelecer uma relação estreita entre o Budismo e o Cristianismo, que apesar de parecerem ser tão distantes um do outro, comprovam unicidade no pensamento religioso humano. As dez ações positivas e as dez negativas do Budismo por exemplo é um nato e verídico fato de que são  relacionáveis aos Dez Mandamentos cristãos, já que dentre as ações negativas, que não devem ser feitas, estão matar e roubar, igualmente nos mandamentos cristãos.

É obvio que podemos dizer que toda religião não admite roubar ou matar, afinal, não é de boa moral que se façam tais coisas, o que na verdade esta não seria então uma ligação tão válida entre ambas religiões,  já que são  atos condenáveis independentemente de qualquer religião. O curioso é, porque exatamente dez ações?

Outro fato em comum entre Budismo e Cristianismo pode ser encontrado na purificação das ações. O que é chamado de ações negativas para os Budistas, podem ser classificadas como o pecados para os cristãos, visto que para os dois tais hábitos influenciarão no destino após a morte.

Mais uma das comparações que achei em meio da pesquisa e me resultou curiosas está entre o Hinduísmo e o Judaísmo. Longe de pensar que possam ter algo em comum, o curioso é o fato da palavra  shiva  existir nas duas crenças, mesmo tendo significados tão distintos. Para o Hinduismo, Shiva é o destruidor, que retira a vida para que possa ser recriada. Shiva  dentro do judaísmo não é divindade alguma, é um “modo de sentar-se”: a prática de sentar-se em shiva  é um comportamento que a família de um falecido exerce ao retornar do enterro. Procurei em muitos lugares a explicação para tal coincidência e tentei decifrar em tudo o que li qual a relação desta prática do sentar-se em shiva com o Shiva, deus hindu?

Será que a relação é sentar-se sobre o destruidor? Aquele que causou a morte de seu parente? Pois assim como o Shiva hindu, que tira uma vida para dar outra, o judeu perdeu um ser querido (foi-lhetirada uma vida) para que outra coisa venha a  acontecer, uma nova vida. Realmente não se sabe a origem do termo e nem se há alguma relação, não há fontes que venham a explicar tal fato.

Por fim, podemos concluir que as religiões são  muito mais  parecidas do que possamos imaginam e que todas pregam uma vida virtuosa, bons atos, e  nãoviolência já que para todas estes atos certamente influenciarão no destino após a morte.

Acreditando seja na vida eterna no céu ou no inferno, ou num ciclo de mortes e renascimentos ou em reencarnações, é sempre e somente a conduta moral que determinará o que irá a acontecer após deixarmos o nosso corpo físico na terra, indefere da religião que se siga, todas fazem esta mesma afirmação.

O que continua sem resposta vendo que todas as religiões mantém tantos princípios e valores em comum é; em qual acreditar? Ou, em o que acreditar? Misturar todas e criar a nossa própria fé seria considerado errado? Focar e ater-se a uma só crença, negar e criticar a visão das outras não é ser um pouco etnocêntrico?

O Budismo diz que crê no que Buda deixou de ensinamento, pois ele não teria razões para mentir, todas as religiões assim acreditam, seus antecessores, também não teriam razões para mentir.

Não estou falando numa questão de descrença nas religiões, tenho fé e muita, estou apenas e somente tentando entender o porquê de não aceitarmos a morte sendo que para todas as religiões é vista com tanta naturalidade. Esse “problema” de verossimilidade nos credos é válido a todas e está certo para todas.

O ser humano precisa ter uma crença, podendo ser a crença ateísta que crê que em nada crê, acreditam que tudo que as religiões dizem são mentiras, porém toda forma de negação já é uma forma de crença.

Só sei que neste caminho que se chama vida não sei aonde vou chegar, mas sim aquilo que eu quero e devo fazer para poder ter no fim dele um descanso de paz. Do pó viemos ao pó voltaremos.

 

Veja outro texto da autora:

– A arte de ser professor;

 

Veja também:

– A morte, o tempo e a moda;

 

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Dafne Araceli Román é argentina, escritora, professora de Espanhol e Português com formação em Letras. [/colored_box]

 

 

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1 Comment
    DULCE MRAZ MEIRELLES TEIXEIRA says: Reply
    março 2nd 2020, 7:56 pm

    iria de Alcântara Nogueira Barbosa era minha bisavó !

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Notícias do dia

Abril Boletim Efemérides Uncategorized
by almanaqueurupes

15 de abril de…

abril 15, 2021
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1873   Lei municipal obriga os proprietários de prédios  e terrenos e na sua falta os inquilinos a caiar a frente do prédio ou muro e a calçar de pedras ou tijolos a frente de suas casas ou terrenos. (Gazeta de Taubaté de 10 de junho de 1883 pág. 4).

 

1879   Lei provincial n.º 49 confirma as divisas entre os municípios de Jambeiro e Caçapava.

 

1883   A Junta Revisora da Comarca de Taubaté publica  1.ª  relação  de nomes de cidadãos da paróquia de Taubaté obrigados ao serviço de paz e guerra, da cidade, do quarteirão do bairro do Barranco, do bairro do Areão, do bairro do Tremembé e do bairro do Una e Tetequera, ao todo 66 indivíduos. (Gazeta de Taubaté).

 

1883   O Sr. José Leandro inaugura linha de troles entre Taubaté e Tremembé cobrando 500 réis de ida e volta por pessoa. Sai de Tremembé às 6 h. da manhã e de Taubaté às 9 h. A hora de volta à tarde será combinada com os passageiros. O Sr. Teixeirinha está preparando animais e troles para uma outra linha. (Gazeta de Taubaté).

 

1883   A alfaiataria dos srs. Leonardo & Pinto da Rua Dr.  Falcão Filho contíguo ao Largo da Matriz se chama “Alfaiataria da União”. (Gazeta de Taubaté).

 

1886   Lei provincial n.º 46 transfere para o distrito de Campos Novos de Cunha a fazenda de Daniel Gomes dos Santos Pinho.

 

1888   Telegrama procedente da Corte noticia o falecimento ali da  progenitora do Dr. Mathias Guimarães, engenheiro radicado em Taubaté, onde se encarrega do levantamento cadastral da cidade e iria ocupar o cargo de delegado de polícia. (O Liberal Taubateense).

 

1895   Realizam-se em Taubaté eleições para preenchimento de duas vagas de senadores. As eleições começam às 10 h. e as vagas de senadores decorrem da eleição do Dr. Prudente José de Moraes Barros para a Presidência da República e a da nomeação do Dr. Francisco de Paula Rodrigues Alves para ministro da Fazenda. As eleições se realizam em 10 seções instaladas inclusive nos bairros e no distrito de Tremembé. Há 2.260 eleitores inscritos. Os Drs. Moraes Barros e Dr. Paulo Souza obtém 387 votos cada. (O Popular).

 

1895   Após a entrada da procissão de São Benedito quando grande número de pessoas permaneciam em frente da Igreja Matriz o cocheiro da empresa de carris urbanos puxados a burro tenta atravessar a multidão com um bonde sendo impedido e preso por um popular. Não é a primeira vez que tal fato ocorre. (O Popular).

 

1898   Morre, em Taubaté, seu insigne filho D. José Pereira da Silva Barros, Arcebispo de Darnis, fundador do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho e do Externato São José. Era filho do Cap. Jacinto Pereira da Silva Barros e de D. Anna Joaquina de Alvarenga, tendo nascido em Taubaté a 24 de novembro de 1835. Fez os seus primeiros estudos no Liceu que então funcionava no Convento de Santa Clara e depois fez seus estudos eclesiásticos em São Paulo. Foi vigário de Taubaté por 19 anos. Reformou a nossa Matriz. Foi de grande abnegação durante a epidemia de varíola de 1873 a 1874 que assolou Taubaté, quando lhe ocorreu a idéia de fundar o Hospital Santa Isabel. Foi bispo de Olinda e do Rio de Janeiro e Deputado Provincial. (A Folha de 17/04/1932).

 

1900   O Grupo Particular Filhos de Talma realiza no Teatro São João um espetáculo em benefício das obras do prédio da sede da Associação Artística e Literária. (Jornal de Taubaté).

 

1901   Às 8 h. na Igreja Matriz celebram-se missas pelo 3.º ano de falecimento de Dom José Pereira de Barros e pelo 1.º ano do capitão Francisco Lopes Malta. (Jornal de Taubaté).

 

1903   Morre, em Taubaté, o Sr. Francisco Soares Barbosa, casado com  D.  Maria  Soares  de  Oliveira. (Jornal de Taubaté 14 – missa 2.º aniversário).

 

1906   Realizam-se, em Taubaté, solene Te-Deum e manifestação de júbilo em homenagem ao vigário da paróquia Côn. Antônio do Nascimento Castro por ter sido agraciado por S.S. Papa Pio X, a 19 de fevereiro último com o título de Monsenhor Prelado Doméstico. No Te-Deum toca a banda Philarmônica Taubateense, na passeata cívica a banda João do Carmo, ambas de Taubaté e na residência do homenageado a banda Dr. Antônio Maria, de Tremembé, cedida pelo c.el Antônio Monteiro Patto. (O Norte).

 

1909   Lei municipal n.º 126, em virtude de ter sido a água que abastece a cidade declarada impotável e conter grande quantidade de amônia conforme exame feito a pedido do Prefeito Dr. Gastão Aldano Vaz Lobo da Câmara Leal pelo Laboratório de Análises Químicas do Estado, é declarado de utilidade pública e decretada a desapropriação do serviço de abastecimento de água de Taubaté que vinha sendo feito pela Companhia Norte Paulista desde… (O Norte).

 

1910   Por motivo da passagem do 12.º aniversário da morte do ilustre taubateano D. José Pereira da Silva Barros, arcebispo de Darnis, 1.º depois da criação da diocese de Taubaté, realizam-se na Catedral solenes exéquias pelo sufrágio de sua alma oficiadas pelo nosso 1.º bispo D. Epaminondas Nunes D’Ávila e Silva. (O Norte).

 

1914   Noticia-se, em Taubaté, que o Dr. Oswaldo Cruz que durante muito tempo foi diretor da Saúde Pública no Rio de Janeiro acaba de ser agraciado com a Cruz da Legião de Honra. (O Norte).

 

1914   Circula o boato de que surgirá brevemente em Taubaté outro jornal de nome “O Paulista” à frente do qual estará o Prof. Bernardino Querido, colaborando Floriano de Lemos, Dr. Carlos Varella, Coelho Neto, Álvaro Guerra, Antônio Miranda e outros. (O Norte).

 

1914   Nas cerimônias da semana santa serviu a corporação musical João do Carmo, sob a regência do maestro Prof. Francisco Monteiro de Camargo. (O Norte).

 

1914   A firma Ramos & C.ia da Rua Duque de Caxias, 34, em Taubaté, compromete-se a entregar diariariamente garrafões de água de Quiririm mediante assinatura mensal a 3$000 o garrafão ou dois por 5$. Na mesma rua n.º 78 o empório Saraiva vende água de Cambuquira a $600 a garrafa para evitar os males do estômago. (O Norte)

 

1927   O Dr. Pedro Luiz de Oliveira Costa e a Ex.ma Sr.a D. Maria Eudóxia de Castilho Costa comemoram as suas bodas de prata matrimoniais mandando celebrar, a 19, missa em ação de graças. (Norte).

 

1932    Instala-se, em Taubaté, solenemente, o Ginásio Estadual, sob a Direção Prof. Major Acácio G. de Paula Ferreira. Constituem o seu 1.º corpo docente os professores: Cesídio Ambrogi, Joaquim Manoel Moreira, Dr. Jayme Pereira Vianna, Dr. Urbano Pereira, Dr. Pedro Barbosa Pereira, Emílio Simonetti, Clóvis Gomes Winther, Zita Conceição Rabello e maestro Fêgo Camargo. A secretaria estava a cargo do Sr. Cícero Azevedo sendo escriturária D. Carmosina Monteiro. Presente o Prefeito Municipal major João Cândido Zanani de Assis, proferiu a aula inaugural o Dr. Pedro Barbosa Pereira. (A Folha).

 

1949   Com a Catedral em reformas, a Semana Santa  é  realizada  no  Santuário de Santa Teresinha. Hoje é sexta-feira santa. (Taubaté Jornal).

____

Extraído das Efemérides Taubateanas, de José Cláudio Alves da Silva. Acervo Maria Morgado de Abreu

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