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2015 Ciências Colunistas Textos
by almanaqueurupes

Ciências: A água vai acabar?

janeiro 20, 2015
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Para responder essa pergunta, convocamos um dos maiores intelectuais brasileiros: Antonio Marmo de Oliveira, engenheiro, matemático, físico, astrônomo e tantas outras qualificações que não cabem nesse espaço. Além de um vasto currículo, Marmo é também autor de livros e correspondente de publicações científicas do mundo inteiro. Em sua estreia no Almanaque Urupês, o mestre faz um alerta: de hoje até 2050, segundo adverte a ONU, 2,3 bilhões de pessoas viverão em zonas de severo stress hídrico, sendo que, de um modo geral, a humanidade precisará de um fornecimento de água 55% maior que o atual para satisfazer suas necessidades. Conheça as razões lendo o texto completo.

Círculo vicioso da perda de eletricidade e água

por Antonio Marmo de Oliveira

Tornar a água potável e acessível implica tratá-la, bombeá-la, transportá-la e distribuí-la: tudo isto requer energia elétrica. Mas, a produção de eletricidade necessita de muita água, tanto no caso das hidroelétricas quanto no dastermoelétricas. Assim, os dois recursos estão intrinsecamente interligados. Tradicionalmente, as Nações Unidas têm abordado a questão da água pelo prisma da desigualdade de acesso entre as populações mais pobres e as mais ricas.

Todavia, em seu Relatório sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos de 2014, a ONU decidiu focar a interdependência da produção de eletricidade e fornecimento de água limpa, da qual dependem tanto o desenvolvimento econômico quanto o próprio bem-estar dos seres humanos.

Panorama difícil

Para procedimentos simples na produção de várias fontes de energia, como por exemplo, irrigar o milho ou a colza que depois se transformarão em biocombustíveis, ou resfriar as centrais nucleares e termoelétricas, que produzem 80% da eletricidade do mundo, a indústria conta com um recurso que cada vez mais escasseia, a saber, a água. De fato, em muitas regiões do mundo os lençóis freáticos atingiram seus níveis mais baixos e suas águas se salinizaram.

Trecho da represa de Natividade da Serra, muito abaixo do nível máximo (Angelo Rubim/Almanaque Urupês)
Trecho da represa de Natividade da Serra muito abaixo do nível máximo (Angelo Rubim/Almanaque Urupês)

Atualmente, um a cada cinco aquíferos já está sobre-explorado e sem renovação das reservas. De hoje até 2050, segundo adverte a ONU, 2,3 bilhões de pessoas viverão em zonas de severo stress hídrico, sendo que, de um modo geral, a humanidade precisará de um fornecimento de água 55% maior que o atual para satisfazer suas necessidades. Por outro lado, o consumo mundial de eletricidade aumentou 186% nos últimos 40 anos, enquanto se supõe que somente na China e na Índia, os dois grandes gigantes populacionais do mundo, a demanda por energia deva crescer em 70% até 2035.

Produção elétrica e industrial

De longe, a agricultura é a atividade que mais consome água no mundo, captando 70% dos recursos hídricos em comparação a somente 10% para uso doméstico.

No entender dos especialistas, tal proporção poderia diminuir se se limitassem os desperdícios com irrigação. Mas, por outro lado, com o crescimento demográfico e econômico do mundo, a parte que cabe ao consumo mundial tende a crescer. Isto quer dizer que menos de 20% da água está disponível para produção de eletricidade, ou melhor, que a produção de eletricidade cada vez mais dependerá de como podemos reutilizar a água para mais de uma finalidade.

Entretanto, os EUA e alguns países norte-europeus já usam uma quantidade de água para as suas termoelétricas 50% maior que a destinada à agricultura.

Ponte sobre a represa de Redenção da Serra vista a partir de seu ponto mais fundo. (Angelo Rubim/Almanaque Urupês)
Ponte sobre a represa de Redenção da Serra vista a partir de seu ponto mais fundo.
(Angelo Rubim/Almanaque Urupês)

Conforme lembra o jornal francês Le Monde, outros fatos recentes mostram a complexidade cada vez maior que o problema toma: na França, ondas de calor implicaram também um aquecimento das águas do rio Ródano, em cujas margens se encontram centrais nucleares.

Estas tiveram de diminuir suas atividades porque as águas mais quentes dificultavam o resfriamento dos reatores. Outro exemplo: na Califórnia, os planos de instalar 17 usinas de dessalinização da água encontram dificuldades agora face aos custos crescentes da eletricidade.

Mais pessimismo

Segundo a Agência Internacional de Energia, principal organização por de trás do relatório da ONU, são os modos de produção de energia mais hidro-intensos que devem prevalecer no futuro próximo.

O que restou da represa em Redenção da Serra. (Angelo Rubim/Almanaque Urupês)
O que restou da represa em Redenção da Serra. (Angelo Rubim/Almanaque Urupês)

Veja-se o exemplo do gás de xisto que é apontado como uma nova fonte alternativa: a sua extração comumente se faz por uma técnica chamada de fratura hidráulica que usa de líquido em alta pressão para microfissurar rochas e que, portanto, pode demandar grande quantidade de água. Estudos independentes publicados em 2014 mostraram que a seca de dois anos nos

EUA ameaça essa técnica e que essa técnica também pode esgotar os recursos hídricos para outras finalidades numa mesma região. Retornaremos a este assunto brevemente.

[colored_box color=” yellow”]prof-antonio-marmoAntônio Marmo de Oliveira possui doutorado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1977). Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Mecânica das Estruturas, atuando principalmente nos seguintes temas: educação matematica, tensor, componentes físicas, variacional e computer. Tem feito trabalhos na area de Materias Compostos para diversas firmas como a Tigre , SeaOil, Vale, Petrofisa, Noma, Rival etc. Assumiu a reitoria da da Unitau entre 2002 e 2004.

antonio_m@uol.com.br[/colored_box]

Águaantonio marmocrise de abastecimentosecatexto
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Para o Mestre, com carinho

março 2, 2015
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Texto de Renato Teixeira

Publicado no Jornal Contato nº678

Um personagem… mais que isso; uma espécie intrigante de intelectual contestador e criativo que fez da arte da arquitetura uma  ferramenta filosófica. Construir o novo, acrescentar soluções inusitadas, buscar o belo a qualquer preço e, principalmente, combater a mesmice das leis e da estética. Seu nome: Romeu Simi Jr.

Os anos sessenta são um memorial. Explicá-los, impossível. Quando vemos uma linda paisagem e a fotografamos, o resultado jamais será aquele que nossos olhos viram. Anos incisivos, onde começamos perceber a humanidade se preparando para o grande choque cultural, esse que vivemos hoje.

Naquele momento em Taubaté, atento e portando um diploma de arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura da USP, a FAU, Romeu entra na cena urbana, provocando e contestando. No terceiro ano da faculdade criou a Casa Romeu, em Ubatuba, revolucionária e definitiva. Os resquícios do pensar antigo, que hoje ainda nos atormenta, soterrou a obra e a cercou com a lógica do comércio turístico que um dia, com certeza, terá que ser reavaliado para que a Casa Romeu possa voltar a ter a visibilidade que as obras de arte precisam ter.

simi
Romeu Simi, a esquerda, com os imãos Rosana e Luis Ricardo na casa de Ubatuba projeta por ele; ao fundo, mural de Mestre Justino

Me aproximei dele, ficamos amigos. Romeu possuía informações úteis para mim. Livros, discos e conceitos eram discutidos e avaliados no pequeno ateliê que ele construiu no quintal da casa de seus pais, na rua Souza Alves. Um lugar mágico; foi lá que a luz do  conhecimento me iluminou. Entre projetos e obras da nossa arte popular, havia um lindo painel do grande Justino.

Um dia a casa e o ateliê foram a baixo para que se construísse um empreendimento imobiliário. Demétrius, Romero Teixeira, Paulo de Tarso, editor chefe do Jornal Contato, Hernani Shicker, o próprio Justino, dona Maud, Rubens de Mattos Pereira e muitos outros
personagens pensantes, freqüentaram o ateliê do Romeu.

Romeu foi meu mestre, foi o cara que abriu janelas para o dia, para que o sol entrasse. E o mais interessante era o fato dele e os outros frequentadores terem envolvimentos políticos e, no entanto, esse assunto nunca era discutido; jamais falávamos sobre qualquer tipo
de ideologia.

A moçada, de um modo geral, não aceitava o jeito dos seus cabelos, sua maneira de andar, sua postura pra dirigir. Sofria sombrias perseguições políticas que o obrigava a andar com o passaporte no bolso. Foi no ateliê Romeu que conheci a obra de Manoel Bandeira
e atentei de vez para Vinicius, Tom e para aquele seu contemporâneo de FAU, o Chico Buarque. Depois, afastou-se da prancheta, fato que não tem tanta importância assim, uma vez que sua arquitetura vai além. Mas isso já é outra historia…

Meu amigo Romeu Simi é uma pessoa que sabe construir direções.

 

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Há 153 anos nascia a imprensa em Taubaté

agosto 29, 2014
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O Taubateense começou a circular em 29 de agosto de 1861

Há 153 anos, a imprensa taubateana começou a dar seus primeiros passos, com a criação do jornal O Taubateense.

Antes, em 1842, havia circulado um manuscrito chamado “O Paulista Imparcial”, cuja existência só consta em livros, uma vez que seus originais nunca foram localizados.

Assim sendo, o Taubateense é considerado o terceiro orgão da imprensa do Vale do Paraíba, tendo sido publicado pela primeira vez numa quinta-feira, 29 de agosto de 1861, sob a responsabilidade de Antonio Gomes de Araújo e com redação de Francisco Inácio Xavier da Silva.

Situada na Rua da Rosário número 55, a oficina gráfica de “O Taubateense” era bastante modesta. Com um prelo de madeira pouco mais sofisticado que aquele usado por Gutenberg, tinha a capacidade de imprimir o máximo de 100 cópias por dia.

A partir do primeiro de 1862 , o taubateense passou a circular aos sábados, por conta de um problema com a impressora manual que impediu de ser distribuído na quinta-feira.

Em 27 de julho daquele mesmo ano, chegou ao público com novo visual, graças a substituição do prelo de madeira por uma impressora de ferro, que, segundo consta, foi levada do porto de Ubatuba para Taubaté no lombo de burros.

Na nova fase, o periódico continuou a ser impresso no formato original (32 por 22 centímetros), com 4 páginas, mas com tipos mais limpos e revisão cuidadosa. O Taubateense circulou regularmente até 19 de dezembro de 1863, com a edição número 97.

Baixe o facsimile da 1ª edição do “O Taubateense”

 

 

O TAUBATÈENSE_1861_08_29_0001

 

 

O TAUBATÈENSE_1861_08_29_0002

 

 

 

O TAUBATÈENSE_1861_08_29_0003

 

 

O TAUBATÈENSE_1861_08_29_0004

 

 

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1 Comment
    Eli Rocha Miranda says: Reply
    janeiro 20th 2015, 3:46 pm

    <> Excelente! … sugiro que abordem também questões sobre os pesticidas/herbicidas que, no tipo do Glifosato, são lançados sobre as monoculturas …, e precipitando-se nos corpos hídrico e aos nossos vitais mananciais, tais com os nossos rios Paraíba do Sul e Una, a nos servirem às duras penas … Parabéns, abraços afirmativos, CM

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Notícias do dia

Abril Boletim Efemérides Uncategorized
by almanaqueurupes

15 de abril de…

abril 15, 2021
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1873   Lei municipal obriga os proprietários de prédios  e terrenos e na sua falta os inquilinos a caiar a frente do prédio ou muro e a calçar de pedras ou tijolos a frente de suas casas ou terrenos. (Gazeta de Taubaté de 10 de junho de 1883 pág. 4).

 

1879   Lei provincial n.º 49 confirma as divisas entre os municípios de Jambeiro e Caçapava.

 

1883   A Junta Revisora da Comarca de Taubaté publica  1.ª  relação  de nomes de cidadãos da paróquia de Taubaté obrigados ao serviço de paz e guerra, da cidade, do quarteirão do bairro do Barranco, do bairro do Areão, do bairro do Tremembé e do bairro do Una e Tetequera, ao todo 66 indivíduos. (Gazeta de Taubaté).

 

1883   O Sr. José Leandro inaugura linha de troles entre Taubaté e Tremembé cobrando 500 réis de ida e volta por pessoa. Sai de Tremembé às 6 h. da manhã e de Taubaté às 9 h. A hora de volta à tarde será combinada com os passageiros. O Sr. Teixeirinha está preparando animais e troles para uma outra linha. (Gazeta de Taubaté).

 

1883   A alfaiataria dos srs. Leonardo & Pinto da Rua Dr.  Falcão Filho contíguo ao Largo da Matriz se chama “Alfaiataria da União”. (Gazeta de Taubaté).

 

1886   Lei provincial n.º 46 transfere para o distrito de Campos Novos de Cunha a fazenda de Daniel Gomes dos Santos Pinho.

 

1888   Telegrama procedente da Corte noticia o falecimento ali da  progenitora do Dr. Mathias Guimarães, engenheiro radicado em Taubaté, onde se encarrega do levantamento cadastral da cidade e iria ocupar o cargo de delegado de polícia. (O Liberal Taubateense).

 

1895   Realizam-se em Taubaté eleições para preenchimento de duas vagas de senadores. As eleições começam às 10 h. e as vagas de senadores decorrem da eleição do Dr. Prudente José de Moraes Barros para a Presidência da República e a da nomeação do Dr. Francisco de Paula Rodrigues Alves para ministro da Fazenda. As eleições se realizam em 10 seções instaladas inclusive nos bairros e no distrito de Tremembé. Há 2.260 eleitores inscritos. Os Drs. Moraes Barros e Dr. Paulo Souza obtém 387 votos cada. (O Popular).

 

1895   Após a entrada da procissão de São Benedito quando grande número de pessoas permaneciam em frente da Igreja Matriz o cocheiro da empresa de carris urbanos puxados a burro tenta atravessar a multidão com um bonde sendo impedido e preso por um popular. Não é a primeira vez que tal fato ocorre. (O Popular).

 

1898   Morre, em Taubaté, seu insigne filho D. José Pereira da Silva Barros, Arcebispo de Darnis, fundador do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho e do Externato São José. Era filho do Cap. Jacinto Pereira da Silva Barros e de D. Anna Joaquina de Alvarenga, tendo nascido em Taubaté a 24 de novembro de 1835. Fez os seus primeiros estudos no Liceu que então funcionava no Convento de Santa Clara e depois fez seus estudos eclesiásticos em São Paulo. Foi vigário de Taubaté por 19 anos. Reformou a nossa Matriz. Foi de grande abnegação durante a epidemia de varíola de 1873 a 1874 que assolou Taubaté, quando lhe ocorreu a idéia de fundar o Hospital Santa Isabel. Foi bispo de Olinda e do Rio de Janeiro e Deputado Provincial. (A Folha de 17/04/1932).

 

1900   O Grupo Particular Filhos de Talma realiza no Teatro São João um espetáculo em benefício das obras do prédio da sede da Associação Artística e Literária. (Jornal de Taubaté).

 

1901   Às 8 h. na Igreja Matriz celebram-se missas pelo 3.º ano de falecimento de Dom José Pereira de Barros e pelo 1.º ano do capitão Francisco Lopes Malta. (Jornal de Taubaté).

 

1903   Morre, em Taubaté, o Sr. Francisco Soares Barbosa, casado com  D.  Maria  Soares  de  Oliveira. (Jornal de Taubaté 14 – missa 2.º aniversário).

 

1906   Realizam-se, em Taubaté, solene Te-Deum e manifestação de júbilo em homenagem ao vigário da paróquia Côn. Antônio do Nascimento Castro por ter sido agraciado por S.S. Papa Pio X, a 19 de fevereiro último com o título de Monsenhor Prelado Doméstico. No Te-Deum toca a banda Philarmônica Taubateense, na passeata cívica a banda João do Carmo, ambas de Taubaté e na residência do homenageado a banda Dr. Antônio Maria, de Tremembé, cedida pelo c.el Antônio Monteiro Patto. (O Norte).

 

1909   Lei municipal n.º 126, em virtude de ter sido a água que abastece a cidade declarada impotável e conter grande quantidade de amônia conforme exame feito a pedido do Prefeito Dr. Gastão Aldano Vaz Lobo da Câmara Leal pelo Laboratório de Análises Químicas do Estado, é declarado de utilidade pública e decretada a desapropriação do serviço de abastecimento de água de Taubaté que vinha sendo feito pela Companhia Norte Paulista desde… (O Norte).

 

1910   Por motivo da passagem do 12.º aniversário da morte do ilustre taubateano D. José Pereira da Silva Barros, arcebispo de Darnis, 1.º depois da criação da diocese de Taubaté, realizam-se na Catedral solenes exéquias pelo sufrágio de sua alma oficiadas pelo nosso 1.º bispo D. Epaminondas Nunes D’Ávila e Silva. (O Norte).

 

1914   Noticia-se, em Taubaté, que o Dr. Oswaldo Cruz que durante muito tempo foi diretor da Saúde Pública no Rio de Janeiro acaba de ser agraciado com a Cruz da Legião de Honra. (O Norte).

 

1914   Circula o boato de que surgirá brevemente em Taubaté outro jornal de nome “O Paulista” à frente do qual estará o Prof. Bernardino Querido, colaborando Floriano de Lemos, Dr. Carlos Varella, Coelho Neto, Álvaro Guerra, Antônio Miranda e outros. (O Norte).

 

1914   Nas cerimônias da semana santa serviu a corporação musical João do Carmo, sob a regência do maestro Prof. Francisco Monteiro de Camargo. (O Norte).

 

1914   A firma Ramos & C.ia da Rua Duque de Caxias, 34, em Taubaté, compromete-se a entregar diariariamente garrafões de água de Quiririm mediante assinatura mensal a 3$000 o garrafão ou dois por 5$. Na mesma rua n.º 78 o empório Saraiva vende água de Cambuquira a $600 a garrafa para evitar os males do estômago. (O Norte)

 

1927   O Dr. Pedro Luiz de Oliveira Costa e a Ex.ma Sr.a D. Maria Eudóxia de Castilho Costa comemoram as suas bodas de prata matrimoniais mandando celebrar, a 19, missa em ação de graças. (Norte).

 

1932    Instala-se, em Taubaté, solenemente, o Ginásio Estadual, sob a Direção Prof. Major Acácio G. de Paula Ferreira. Constituem o seu 1.º corpo docente os professores: Cesídio Ambrogi, Joaquim Manoel Moreira, Dr. Jayme Pereira Vianna, Dr. Urbano Pereira, Dr. Pedro Barbosa Pereira, Emílio Simonetti, Clóvis Gomes Winther, Zita Conceição Rabello e maestro Fêgo Camargo. A secretaria estava a cargo do Sr. Cícero Azevedo sendo escriturária D. Carmosina Monteiro. Presente o Prefeito Municipal major João Cândido Zanani de Assis, proferiu a aula inaugural o Dr. Pedro Barbosa Pereira. (A Folha).

 

1949   Com a Catedral em reformas, a Semana Santa  é  realizada  no  Santuário de Santa Teresinha. Hoje é sexta-feira santa. (Taubaté Jornal).

____

Extraído das Efemérides Taubateanas, de José Cláudio Alves da Silva. Acervo Maria Morgado de Abreu

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