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by almanaqueurupes

Uma reflexão sobre o tempo

outubro 20, 2014
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Texto de Rachel Abdalla

O historiador Eric Hobsbawm elaborou uma interessante análise do século XX, na obra “A Era dos extremos”, em que afirma que esse foi um século breve. Desde o início do século XX o tempo parece correr mais rápido, e eu demorei tanto tempo para conseguir escrever esse texto que me pareceu pertinente começar por uma reflexão sobre essa questão tão relevante para os historiadores.

Ao longo do tempo, o tempo tornou-se para mim um cacoete profissional e um fardo pessoal. O historiador trabalha com o tempo, não mais restrito ao passado, mas agora numa perspectiva mais ampla, abrangendo o presente e o futuro, conforme asseverou o historiador francês Marc Bloch, quando postulou que “A História é a ciência dos homens no tempo”.

A última fotografia de Marc Bloch, em 1944


O tempo tem tantas dimensões quantas o homem foi capaz de catalogar. O Tempo na História, o Tempo da História, a História do Tempo, a História no Tempo. Para o historiador, revestiu-se de um caráter associado à profissão, já que o objeto da História é composto pelas ações que o homem realiza ao longo do tempo. Além disso, não se pode esquecer que o próprio historiador está inserido no tempo; ele produz, escreve a História no seu tempo presente. Assim, diz-se “o historiador e o seu tempo”, remetendo-o ao seu contexto. Ou, como disse há muito tempo um professor meu, que por sua vez disse que recebeu essa frase de um professor: o historiador e o seu oxigênio mental. Mas há nessa frase um termo que pode ainda ser alvo de reflexão: “seu”. Refere-se ao tempo do historiador numa perspectiva individual, pessoal. Fernand Braudel afirmou que “o historiador não sai jamais do tempo da história: esse tempo agarra-se ao seu pensamento, como a terra à enxada”.

A História é uma dimensão do tempo como ritmo de organização da vida coletiva, ordenando e sequenciando, cotidianamente, as ações individuais e sociais. Por exemplo, os camponeses são regidos pelo “tempo da natureza”, os operários, pelo “tempo da fábrica”. Assim, para mim e para tantos outros historiadores desse nosso louco período chamado pós-moderno, o tempo tornou-se um cacoete pessoal, pois o nosso tempo é realmente muito escasso. Hoje, fala-se em “historiador sem tempo”. Essa falta de tempo, ou o tempo que escorre pelos nossos dedos e nos dá a sensação de não conseguirmos fazer nada, ou pelo menos nada do que deveríamos ou gostaríamos, não é prerrogativa dos historiadores, mas para nós o peso é maior. Dói. São tantas demandas, tantas exigências, tantos projetos interessantes, tantas possibilidades e um só tempo, uma só pessoa para dar conta de tudo no devido tempo. A equação não bate, não equilibra. Isso não é uma aula, é um desabafo!

Dizem que o universo conspira, mas nem todos os historiadores, céticos por dever de ofício e, ao mesmo tempo, místicos pela vivencia e pelas experiências, acreditam nisso. Se eu acredito? Oscilo, acompanho as evidências. O fato é que neste “momento-ilha”, houve uma parada obrigatória. Uma costela quebrada pode ser um recado do universo: pare! Mas os historiadores não param, não podem parar. Aliás, parar é possível? Podemos rearranjar o tempo, remanejar, achar um tempo dentro do tempo. Hierarquizar as prioridades.

Bem, vamos que vamos, pois como alguém já disse: o tempo urge. Sim, é a urgência do tempo que nos move. E os professores? Bem, para esses, para nós, o final do ano é categoricamente uma loucura, é quando as demandas se avolumam exponencialmente, no inversamente contrário ao da energia para realizá-las. Professor que se preze sofre de “novembrite”, ou seja, fica doente no mês de novembro. Nenhum médico ainda foi capaz de diagnosticar, mas o motivo eu lhes digo: é falta de tempo.

A eterna novidade aqui é que eu continuo sem tempo. Outras virão, mas essa me define e me apresenta. Mas se é que se pode falar em verdade, uma verdade verdadeira em relação à questão de gerência do tempo, e os que me conhecem podem atestar, é que aqueles que não têm tempo são justamente os que arranjam tempo para tudo. Eis a arte de otimizar o próprio tempo! Realmente uma arte, pois é preciso habilidade e, antes de tudo, disposição. Como o meu trabalho é diretamente vinculado ao tempo, penso que, se não fosse historiadora, eu sofreria mais, pois teria o cacoete e não teria ferramentas para trabalhar com ele. O título desta coluna se refere, de certa forma, a esta questão: as novidades são eternas desde que reatualizadas ao longo do tempo. Toda novidade é eterna, se guardada na memória.

Há alguns anos, meu pai, Joel Abdala, professor de Língua Portuguesa, escreveu um texto sobre um poeta carioca: Laurindo José da Silva Rabelo (1826-1864), que era mulato e tinha sangue de cigano, nasceu e cresceu na pobreza, mas soube elevar-se da sua origem e condição humilde à situação de médico do exército e professor na Escola Militar. Era conhecido por “poeta lagartixa”, por causa do seu físico magro e desaprumado, desengonçado. O “Bocage brasileiro”, como também ficou conhecido é um dos patronos da Academia Brasileira de Letras e escreveu esse soneto sobre o tempo que me pareceu pertinente a essa reflexão:

Deus pede escrita a conta de meu tempo,
É forçoso do tempo já dar conta;
Mas como dar, em tempo, tanta conta,
Eu que gastei, sem conta, tanto tempo?

Para ter minha conta feita a tempo
Dado me foi bem tempo e não fiz conta.
Não quis sobrando tempo, fazer conta;
Quero hoje fazer conta e falta tempo.

Ó vós que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis esse tempo em passa-tempo.
Cuidai, enquanto é tempo, em fazer conta.

Mas oh! Se os que contam com seu tempo
Fizessem desse tempo alguma conta,
Não choravam como eu, o não ter tempo.

Dúvida, questão, crise? Dúvidas, questões, e principalmente crises, são sempre bem-vindas, afinal a vida sem crise não teria graça. Neste momento a minha crise é em relação ao tempo, e eu a compartilho com vocês, pois estamos todos aqui respirando o mesmo oxigênio mental e sofrendo com a falta de tempo.

____________

Rachel Duarte Abdala é professora de Teoria da História na Universidade de Taubaté

 

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contra tempoRachel Abdalarelógiotaubatétempo dentro do tempotexto
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Almanaque Taubaté #2: leia e baixe

dezembro 15, 2014
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Edição lançada em julho de 2014 está na rede

Nesse número, destaque para a participação dos Taubateanos na Primeira Guerra Mundial e na Revolução Constitucionalista de 1932. Na matéria especial, as epidemias de varíola, febre amarela e gripe espanhola que mataram centenas em Taubaté no final do século 19 e começo do século 20.

Além dessas muitas outras histórias da mais antiga cidade valeparaibana.

 Conheça e prestigie quem patrocinou esta edição:

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e.issuu.com

O mercado dos músicos

setembro 28, 2015
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Texto de Renato Teixeira publicado na edição 707 do jornal Contato

A pauta desses últimos tempos se concentra em torno das crises, brasileira e mundial. O planeta, realmente está fervendo.

O mercado da música sofre o abalo, como todos os setores. Os maiores cachês são os primeiros a sofrerem as conseqüências. Há uma retração.

Como o espetáculo não pode parar, os cachês médios e pequenos se mantêm. Resistem. Um fato curioso se evidencia: nos cachês inferiores estão grandes nomes da nossa música; para ser bem sincero, muitos, entre os melhores. O conteúdo melhora.

O sertanejo jovem guarda, que domina economicamente a situação, tende a passar por

uma revisão conceitual porque, após o primeiro impacto, fica mais difícil manter a popularidade.

Seria ridículo ver o Gusttavo Lima, que tem muito potencial, cantando o tchetchereretetê para uma centena de balzaquianas bem nutridas.

Espera-se que essa autocritica dê bons resultados. A moçadinha tende a somar com a academia de ginástica, a academia de música.

A crise, qualquer crise, pressupõe entendimento. Se você prestar bem atenção vai ouvir um som novo surgindo no horizonte.

Um som que nos recolocará no nosso padrão histórico.

Quando morreu Jobim, o condomínio musical do país se desarticulou e o povo brasileiro que vive à margem da nossa história, de repente ganhou poder aquisitivo e, como não poderia deixar de ser, investiu na música. Não encontraram muita coisa. A MPB já havia cumprido o ciclo glorioso.

Empresários articulados e com visão de jogo transformaram o sertanejo jovem guarda num movimento que, em território nacional, foi o maior de todos os tempos.

E, até por uma questão de justiça, a música caipira original conquistou o prestigio que lhe faltava e, junto com seu primo irmão, o samba, se transformou num gênero altamente representativo da nossa cultura popular. Ganhou peso.

Mas agora, nesse momento de indefinições, é que é a hora daqueles que acreditam pra valer que a melhor música é sempre a que se faz hoje e que Jobim e outros grandes nomes que admiramos são elos de uma só corrente.

Agora é a hora deles ocuparem seus espaços.

O povo da música, o povo que promove a música e o povo que ouve a música, devem estar sempre juntos, trabalhando com eficiência, pois assim estaremos criando condições para que a música abra caminho para os novos grandes que, com certeza, virão.

Agora, uma espécie de charada-desafio para a moçada compositora da terra de Theodoro Arrael.

Me respondam: alguma baixinha, tímida e muito bonitinha, sentada nas escadarias da quadra do Estadão, de uniforme, estudando para a prova de latim, poderia mudar a história da música de um país?

Descubram quem ela é e se encham de garra pra encarar o futuro. As porteiras estão sendo abertas.

 

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1 Comment
    Lia Carolina says: Reply
    dezembro 4th 2012, 4:07 pm

    Rachel,
    fiquei “sem fôlego” ao ler seu texto. Duas vezes: uma por admiração; está lindo!…e outra pela “falta de tempo” que ele induz. Li correndo…..as palavras atropelando o raciocínio!!…Quando me dei conta de toda essa correria sabe o fiz?…mentalizei um professor africano debaixo de um baobá cercado de seus pequeninos discÍpulos. Essa imagem acalmou minha “correria”….rsrsrsrs O baobá pode viver mais de 2.000 anos….o professor – não tem relógio…a duração da aula é medida pelo relógio biológico; esse SIM – deve ser respeitado!!! …. e os ensinamentos são ancestrais!!!
    Minha linda menina – uma costela quebrada é sim, uma badalada do seu relógio biológico pedindo uma pausa, pedindo um fôlego!! Esqueça um pouco a “visão ocidental” sobre o tempo e desfrute mais da sombra de um baobá!!

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Notícias do dia

Abril Boletim Efemérides Uncategorized
by almanaqueurupes

15 de abril de…

abril 15, 2021
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1873   Lei municipal obriga os proprietários de prédios  e terrenos e na sua falta os inquilinos a caiar a frente do prédio ou muro e a calçar de pedras ou tijolos a frente de suas casas ou terrenos. (Gazeta de Taubaté de 10 de junho de 1883 pág. 4).

 

1879   Lei provincial n.º 49 confirma as divisas entre os municípios de Jambeiro e Caçapava.

 

1883   A Junta Revisora da Comarca de Taubaté publica  1.ª  relação  de nomes de cidadãos da paróquia de Taubaté obrigados ao serviço de paz e guerra, da cidade, do quarteirão do bairro do Barranco, do bairro do Areão, do bairro do Tremembé e do bairro do Una e Tetequera, ao todo 66 indivíduos. (Gazeta de Taubaté).

 

1883   O Sr. José Leandro inaugura linha de troles entre Taubaté e Tremembé cobrando 500 réis de ida e volta por pessoa. Sai de Tremembé às 6 h. da manhã e de Taubaté às 9 h. A hora de volta à tarde será combinada com os passageiros. O Sr. Teixeirinha está preparando animais e troles para uma outra linha. (Gazeta de Taubaté).

 

1883   A alfaiataria dos srs. Leonardo & Pinto da Rua Dr.  Falcão Filho contíguo ao Largo da Matriz se chama “Alfaiataria da União”. (Gazeta de Taubaté).

 

1886   Lei provincial n.º 46 transfere para o distrito de Campos Novos de Cunha a fazenda de Daniel Gomes dos Santos Pinho.

 

1888   Telegrama procedente da Corte noticia o falecimento ali da  progenitora do Dr. Mathias Guimarães, engenheiro radicado em Taubaté, onde se encarrega do levantamento cadastral da cidade e iria ocupar o cargo de delegado de polícia. (O Liberal Taubateense).

 

1895   Realizam-se em Taubaté eleições para preenchimento de duas vagas de senadores. As eleições começam às 10 h. e as vagas de senadores decorrem da eleição do Dr. Prudente José de Moraes Barros para a Presidência da República e a da nomeação do Dr. Francisco de Paula Rodrigues Alves para ministro da Fazenda. As eleições se realizam em 10 seções instaladas inclusive nos bairros e no distrito de Tremembé. Há 2.260 eleitores inscritos. Os Drs. Moraes Barros e Dr. Paulo Souza obtém 387 votos cada. (O Popular).

 

1895   Após a entrada da procissão de São Benedito quando grande número de pessoas permaneciam em frente da Igreja Matriz o cocheiro da empresa de carris urbanos puxados a burro tenta atravessar a multidão com um bonde sendo impedido e preso por um popular. Não é a primeira vez que tal fato ocorre. (O Popular).

 

1898   Morre, em Taubaté, seu insigne filho D. José Pereira da Silva Barros, Arcebispo de Darnis, fundador do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho e do Externato São José. Era filho do Cap. Jacinto Pereira da Silva Barros e de D. Anna Joaquina de Alvarenga, tendo nascido em Taubaté a 24 de novembro de 1835. Fez os seus primeiros estudos no Liceu que então funcionava no Convento de Santa Clara e depois fez seus estudos eclesiásticos em São Paulo. Foi vigário de Taubaté por 19 anos. Reformou a nossa Matriz. Foi de grande abnegação durante a epidemia de varíola de 1873 a 1874 que assolou Taubaté, quando lhe ocorreu a idéia de fundar o Hospital Santa Isabel. Foi bispo de Olinda e do Rio de Janeiro e Deputado Provincial. (A Folha de 17/04/1932).

 

1900   O Grupo Particular Filhos de Talma realiza no Teatro São João um espetáculo em benefício das obras do prédio da sede da Associação Artística e Literária. (Jornal de Taubaté).

 

1901   Às 8 h. na Igreja Matriz celebram-se missas pelo 3.º ano de falecimento de Dom José Pereira de Barros e pelo 1.º ano do capitão Francisco Lopes Malta. (Jornal de Taubaté).

 

1903   Morre, em Taubaté, o Sr. Francisco Soares Barbosa, casado com  D.  Maria  Soares  de  Oliveira. (Jornal de Taubaté 14 – missa 2.º aniversário).

 

1906   Realizam-se, em Taubaté, solene Te-Deum e manifestação de júbilo em homenagem ao vigário da paróquia Côn. Antônio do Nascimento Castro por ter sido agraciado por S.S. Papa Pio X, a 19 de fevereiro último com o título de Monsenhor Prelado Doméstico. No Te-Deum toca a banda Philarmônica Taubateense, na passeata cívica a banda João do Carmo, ambas de Taubaté e na residência do homenageado a banda Dr. Antônio Maria, de Tremembé, cedida pelo c.el Antônio Monteiro Patto. (O Norte).

 

1909   Lei municipal n.º 126, em virtude de ter sido a água que abastece a cidade declarada impotável e conter grande quantidade de amônia conforme exame feito a pedido do Prefeito Dr. Gastão Aldano Vaz Lobo da Câmara Leal pelo Laboratório de Análises Químicas do Estado, é declarado de utilidade pública e decretada a desapropriação do serviço de abastecimento de água de Taubaté que vinha sendo feito pela Companhia Norte Paulista desde… (O Norte).

 

1910   Por motivo da passagem do 12.º aniversário da morte do ilustre taubateano D. José Pereira da Silva Barros, arcebispo de Darnis, 1.º depois da criação da diocese de Taubaté, realizam-se na Catedral solenes exéquias pelo sufrágio de sua alma oficiadas pelo nosso 1.º bispo D. Epaminondas Nunes D’Ávila e Silva. (O Norte).

 

1914   Noticia-se, em Taubaté, que o Dr. Oswaldo Cruz que durante muito tempo foi diretor da Saúde Pública no Rio de Janeiro acaba de ser agraciado com a Cruz da Legião de Honra. (O Norte).

 

1914   Circula o boato de que surgirá brevemente em Taubaté outro jornal de nome “O Paulista” à frente do qual estará o Prof. Bernardino Querido, colaborando Floriano de Lemos, Dr. Carlos Varella, Coelho Neto, Álvaro Guerra, Antônio Miranda e outros. (O Norte).

 

1914   Nas cerimônias da semana santa serviu a corporação musical João do Carmo, sob a regência do maestro Prof. Francisco Monteiro de Camargo. (O Norte).

 

1914   A firma Ramos & C.ia da Rua Duque de Caxias, 34, em Taubaté, compromete-se a entregar diariariamente garrafões de água de Quiririm mediante assinatura mensal a 3$000 o garrafão ou dois por 5$. Na mesma rua n.º 78 o empório Saraiva vende água de Cambuquira a $600 a garrafa para evitar os males do estômago. (O Norte)

 

1927   O Dr. Pedro Luiz de Oliveira Costa e a Ex.ma Sr.a D. Maria Eudóxia de Castilho Costa comemoram as suas bodas de prata matrimoniais mandando celebrar, a 19, missa em ação de graças. (Norte).

 

1932    Instala-se, em Taubaté, solenemente, o Ginásio Estadual, sob a Direção Prof. Major Acácio G. de Paula Ferreira. Constituem o seu 1.º corpo docente os professores: Cesídio Ambrogi, Joaquim Manoel Moreira, Dr. Jayme Pereira Vianna, Dr. Urbano Pereira, Dr. Pedro Barbosa Pereira, Emílio Simonetti, Clóvis Gomes Winther, Zita Conceição Rabello e maestro Fêgo Camargo. A secretaria estava a cargo do Sr. Cícero Azevedo sendo escriturária D. Carmosina Monteiro. Presente o Prefeito Municipal major João Cândido Zanani de Assis, proferiu a aula inaugural o Dr. Pedro Barbosa Pereira. (A Folha).

 

1949   Com a Catedral em reformas, a Semana Santa  é  realizada  no  Santuário de Santa Teresinha. Hoje é sexta-feira santa. (Taubaté Jornal).

____

Extraído das Efemérides Taubateanas, de José Cláudio Alves da Silva. Acervo Maria Morgado de Abreu

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