O caipira de Rui Barbosa

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Por André Campos*

 

Há quem acredite na autonomia da arte em relação à sociedade. Não é o meu caso. As relações entre política e literatura não são raras. Complementam-se, antes, na análise lúcida das nervuras do real. Ampliam, por isso, valores cristalizados pela historiografia literária e problematizam as relações entre literatura e sociedade. Enquanto ela assim trata a arte, a estética da recepção, ao contrário, mostra que o valor de uma obra depende do jogo entre relações contextuais, do diálogo que estabelece com as comunidades de leitores que a interpreta e dos efeitos que gera no público. Jauss, em A história da literatura como Provocação à teoria literária, esclarece que a obra continua a exercer seus efeitos enquanto for recebida pela posteridade e enquanto encontrar leitores que dela se apropriem novamente. Desse modo, não se pode consagrar uma obra por um único valor, senão por vários, dada a sua travessia pela história e pelo jogo de relações sociais que a recebem. Ler uma obra, nesse sentido, é, também, portanto, reconstituir os horizontes de expectativas – sobretudo a luta dos discursos que clamam pela cristalização da “verdade” de uma obra-, e a história de seus efeitos, na intenção clara de emancipá-la do discurso da tradição.

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Nesse jogo rico e interessante, Urupês, publicado em 1918, não terá o mesmo valor cultural do publicado em 1919. Se Monteiro Lobato o publica em 1918, fortemente motivado pelo dissabor de sua relação com seu administrador e seus empregados da fazenda Buquira, dinamizado pelo efeito que Queixas e reclamações de O Estado de S. Paulo gerou em 1914 na elite agrária, não podemos dizer que Urupês adquire esse mesmo valor político cultural cristalizado na história literária em 1919. Basta examinar melhor a recepção do caipira brasileiro que o livro tem nos discursos do candidato à presidência da República, Rui Barbosa, por ocasião da campanha às eleições presidenciais de 1919.

Estes dois momentos distintos de publicação e de recepção do livro, embora ocorram por curtíssimo tempo, marcam duas recepções incomuns e mostram, sobretudo, como uma obra literária pode ser recebida de maneira não uníssona, mas distinta, senão oposta, ao estabelecer relações com atores sociais diferentes na valorização da produção cultural, sobretudo, quando o que nela está em jogo, nesse caso, é a representação do caipira brasileiro. Nas eleições de 1919, por isso, chocam-se, em tensão, tendências ideológicas diferentes na sua representação. De um lado, há quem o trate sob o estigma do homem não civilizado, atrasado, avesso às conquistas modernas de um país republicano, difundindo lhe o preconceito atroz no processo de modernização que fortemente marginalizou o homem do campo; de outro, ao contrário, aproveita-se dessa representação estigmatizada para transformá-la em uma das plataformas políticas mais importantes das eleições: a de denunciar a pobreza de condições materiais do caipira, de suas necessidades precárias de saúde pública e de educação e de trabalho, características do completo abandono a que República o legou.

Capa da edição de 1946 do livro Urupês, de Monteiro Lobato.
Capa da edição de 1946 do livro Urupês, de Monteiro Lobato.

Este é o caso do Águia de Haia. Candidato derrotado nas eleições presidenciais em 1919, Rui Barbosa difunde uma representação do Brasil como país caótico em suas conferências na campanha política, que passa por várias capitais do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia. Em sete discursos, todos eles proferidos em campanha, discutiam-se as questões relativas ao caipira e também ao momento de modernização pelo qual passava a nação: a regulamentação das horas de trabalho do operariado, as condições de saúde das crianças e das mulheres, o trabalho infantil, feito por crianças menores de 5 anos, o trabalho da indústria feito por menores de 18, a péssima condição de moradia, somada à violência contra os menores, que viviam punições físicas, as doenças como sífilis e tuberculose, geradas pelas precárias condições de higiene dos locais de trabalho, a aceleração do processo industrial, e, sobretudo, a corrupção dos políticos; por ele, Rui, considerado o maior mal do país. O candidato acrescentava que o povo estaria dominado pelas oligarquias e que permanecia em silêncio, alheio ao que acontecia no governo. Numa posição de luta frente às modificações do processo de industrialização, continuando, de fato, a Campanha Civilista, Rui pensava em garantir direitos e deveres pela reforma da Constituição.

Outro caso é o de Monteiro Lobato. Em 1919, jornalista famoso, de expressão nacional, Lobato criou a editora Monteiro Lobato & Cia, publicando Urupês pela segunda vez. Com o livro, reacende a questão do Jeca Tatu, intensificando sua imagem de personalidade polêmica que, dois anos antes, entrara em cena com a publicação em O Estado de S. Paulo do artigo Paranoia ou Mistificação em que tecia crítica negativa à exposição de pintura de Anita Malfatti. É antes, porém, em 1914, que Lobato envolve-se com a fazenda e com seus funcionários, ensaiando reação ao processo de modernização da agricultura, que não se concretiza. Nessa época, nos diz Marisa Lajolo em Monteiro Lobato: um brasileiro sob medida.

“As finanças vão mal. A fazenda não rende, o fazendeiro acaba se indispondo com seu administrador, que, em revide, tenta levar embora todos os moradores. Monteiro Lobato descobre a manobra, faz frente ao homem, contorna a situação, mas continua insatisfeito; no fim de 1914 em carta à seção “Queixas e reclamações” de O Estado de S. Paulo explode (…)”.

 

                    

Trecho do artigo de Monteiro Lobato publicado no Estado de São Paulo.
Trecho do artigo de Monteiro Lobato publicado no Estado de São Paulo.

Explode contra o caipira.  O artigo, inicialmente publicado em O Estado de S. Paulo, é retomado em Urupês e transformado em Velha Praga, texto que reflete sobre as condições absolutamente precárias da agricultura brasileira em franca decadência e sobre a cultura dos homens de cigarrinhos de palha do Vale do Paraíba. O artigo, de tom violento e contundente, sem dúvida, gera polêmica e torna Lobato porta-voz aplaudido da elite agrária do país. Lobato fica pouco tempo, não obstante seu envolvimento com o campo, como fazendeiro da Buquira. Recebe-a como herança por ocasião da morte do avô em 1911 e logo vende a fazenda em 1917, mudando-se para São Paulo, dando continuidade à construção de sua carreira promissora, como editor e escritor de livros.

Dois homens, duas histórias cruzadas por um livro.

Rui Barbosa, formado pela São Francisco, candidato à presidência da República nas eleições em 1919, movimenta-se por todo o país em condições absolutamente precárias. Tinha 70 anos. Lutava, como se sabe, para conciliar a relação capital trabalho no processo de transformações profundas da sociedade brasileira. Monteiro Lobato, também formado em Direito pela mesma faculdade, alternava-se entre seu ofício de fazendeiro, de escritor e de editor, tendo tido a amarga experiência de herdar uma fazenda em momento de franco divórcio entre campo e cidade. Tinha na época 37 anos.

Rui Barbosa
Rui Barbosa

O ponto de encontro entre eles é, sem dúvida, a conferência de Rui Barbosa, realizada no Teatro Lírico do Rio de Janeiro em 20 de março de 1919, sobre a Questão social e política no Brasil. Nela Rui que se apropria do livro de Lobato, Urupês, na ocasião dos discursos da campanha eleitoral. Seu ponto nevrálgico recai exatamente nestes fragmentos que Rui faz de Lobato:

“De pé, não é gente. A não ser assentado sobre os calcanhares, não desemperra a língua, “nem há de dizer coisa com coisa”.

                                                                     (…)                                                                                                                       

“Não sei bem, senhores, se, no tracejar deste quadro, teve o autor só em mente debuxar o piraquara do Paraíba e a degenerescência inata da sua raça. Mas a impressão do leitor é que, neste símbolo de preguiça e fatalismo, de sonolência e imprevisão, de esterilidade e tristeza, de subserviência e hebetamento, o gênio do artista, refletindo alguma coisa do seu meio, nos pincelou, consciente, ou inconscientemente, a síntese da concepção que tem da nossa nacionalidade os homens que a exploram”.

                                                                                 Conferência de Rui Barbosa, 1919.

 

É explícita no fragmento a denúncia de Rui: a representação do caipira de Lobato era clara radiografia preconceituosa da elite brasileira; a síntese da concepção que tem da nossa nacionalidade. O caipira do Vale do Paraíba faz o discurso de a política ir de encontro ao discurso da literatura. Ao parafrasear Lobato, Rui não corrobora totalmente o preconceito contra o caipira, homem do campo.  Apropria-se das suas palavras. Mantém claramente as aspas.

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A novidade, agora, transformada em conteúdo da campanha política, centra-se no fato de que Rui recebe o texto de Lobato, desviando do caipira, a velha praga, a responsabilidade pelo fracasso da vida no campo. Antes, responsabiliza “os homens que exploram”: a elite agrária do país. Distancia-se, portanto, assim, da primeira representação elitista do caipira feita em Urupês em 1918, bem afinada, ao contrário dessa, aos interesses agrários. Rui, assim, evoca a própria origem caipira de Lobato, quando diz que o autor descreve algo de seu meio.

A apropriação do discurso de Lobato em Urupês era tiro certeiro: Rui tinha a consciência de que o sistema de votação republicano não espelhava o desejo dos brasileiros. Funcionava à base do voto de cabresto. Septuagenário, tinha ciência do que ocorrera em 1910: das 96 seções eleitorais, apenas 25 funcionaram na Campanha Civilista, o que cristalizou a corrupção como força motriz do processo eleitoral. Havia intensas fraudes. Pior: operava-se, ademais, o velho sistema de mercantilização do voto, que, como se sabe, não obstante ainda não houvesse mensalões na versão atual de nossa sociedade, era largamente praticado por coronéis e fazendeiros de todo o país.

O voto de cabresto no início do século XX. Ilustração de  Alfredo Storni
O voto de cabresto no início do século XX. Ilustração de Alfredo Storni

Ao examinar a apuração das eleições de 1919, vê-se que a votação foi expressiva. Epitácio Pessoa teve 286.373 votos contra 116.414 de Rui Barbosa. A população aproximada era de vinte e nove milhões e setecentas mil (29.700.000), sendo um milhão e setecentos e sessenta e seis (1.766.000) eleitores, dos quais compareceram quatrocentos e dezoito mil (418.000), representando 1,41% da população, segundo o site Eleição presidencial no Brasil em 1919. Os discursos de Rui ressoam nas grandes capitais brasileiras, iniciadas no processo de industrialização; vivendo, desse modo, as contradições inerentes ao processo. Rui Barbosa venceu em todas as capitais exceto no Amazonas e na Paraíba. “O general sem soldados mobilizara um formidável exército de consciências”, conforme frisou seu biógrafo Luís Viana Filho. Há um pormenor nítido: o Águia de Haia perde as eleições de 1919, porque não é votado justamente no interior do Brasil, em cujo processo eleitoral operava a força política corrupta das oligarquias; denunciando, claramente, a clivagem político cultural entre o Brasil agrário e o Brasil industrial.

É nesse sentido, ciente das artimanhas eleitorais das elites agrárias, que o caipira de Lobato é ressignificado antecipadamente no discurso de Rui: o caipira não é assim, está assim. Está assim porque é, sobretudo, vítima de um sistema eleitoral que não o representa e que está a serviço de quem o capitaliza.

Rui apropria-se das palavras de Lobato:

“Para Jeca Tatu, “o ato mais importante da sua vida é votar no governo” “Vota. Não sabe em quem, mas vota. Esfrega a pena no livro eleitoral, arabescando o aranhol de gatafunhos a que chama ‘sua graça’”.

                                                                                                                 Rui Barbosa, 1919.

 

A apropriação evidentemente desloca o sentido do discurso. Nele, a comparação com o de 1918 é, assim, inevitável. Ignorou-se, nesse sentido, na recepção de Urupês de 1918, que o fato de o caipira votar no governo fosse claro índice de corrupção, manobra operada pelo poder financeiro das oligarquias que mercantilizaram fortemente as eleições, esvaziando a representação do voto popular. Ao contrário, o caipira de Rui sabe muito bem em quem vota. Tem ciência do voto como moeda de troca. Aproveita-se dele para remediar problemas estruturais de equidistante solução estatal. Relação, lembremos, que fortemente caracteriza nossas eleições até hoje. Sabe-se também impotente diante do caráter cíclico da corrupção. Nesse sentido, Rui denuncia a manobra política de se colocar nas mãos do caipira – seu voto – a possibilidade de mudança social. Declara que sua impotência política e financeira é que o transforma em analfabeto no discurso das elites.

Monteiro Lobato
Monteiro Lobato

Como é possível verificar no fragmento, o índice de analfabetismo nada incomodou em Velha Praga de Urupês, marcando, de fato, sensibilidade de estreito alcance de Lobato às questões políticas e culturais brasileiras. Para Rui, o analfabetismo não é mais falha do caipira. É falha governamental. Sua escrita de gatafunhos nas listas de votação é patrocinada. Não lhe pertence. Sabe-se, ainda, que elas foram amplamente fraudadas pelos coronéis. Ademais se vê a mudança importante no fragmento utilizado por Rui: a de que a depreciação do homem caipira dá lugar à falta de consciência das artimanhas da política. É exatamente esse viés discursivo que ecoa amplamente nas capitais brasileiras e que gera, assim, outra possibilidade de recepção da obra. E com ela, do caipira.

Era, assim, pois, que o leitor deveria ler Urupês pela campanha de Rui de 1919: a leitura agora motivada pela mimese que insere o caipira no discurso plural da modernidade, deslocando-o, com isso, do lugar de marginalidade. A campanha cria efeitos que claramente reverberam nos leitores – eleitores -, das capitais brasileiras, regiões em que Rui Barbosa ganhou o maior número de votos nas eleições. O efeito de que o caipira é, antes, vítima das consequências agrárias da modernização possibilita mudança de sua imagem cultural na sociedade brasileira. Essa mudança, por outros discursos de campanha, estende-se também a outro grupo marginalizado: o operário. Aqui, pelo discurso de Rui, não há diferença entre o drama histórico do caipira e do operário. Unem-se, antes, nas péssimas condições sociais. Unem-se nas marcas de rejeição. Unem-se também nas marcas de marginalidade. Unem-se, porque são a camada mais explorada dos complexos estamentos da sociedade brasileira seja ela agrária, seja ela industrial. A força do discurso de Rui gerou sem dúvida a recepção humanista do caipira traduzida, agora, em expressivos votos.

Pena é que não tenha sido o caipira do interior senão o da cidade a consagrar a representação de resistência abrangentemente difundida por Rui.

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                Há, ademais, o segundo ponto de encontro entre Rui e Lobato que reafirma a tese de que o discurso de Rui modifica horizonte de expectativa do caipira em 1918: o amplo aquecimento da venda do livro Urupês no mercado editorial.  Provocado pelos discursos de Rui, a campanha das eleições presidenciais ativa no eleitor o interesse pelo livro, associado à representação de denúncia da realidade caipira, do homem do campo brasileiro. Curiosa é, entretanto, a atitude do autor de Urupês: Lobato, em carta a seu amigo Godofredo Rangel, com quem manteve longa correspondência, registra a escala das publicações do livro a partir dos discursos de Rui e sua movimentação nos corredores comerciais.

São Paulo, 13 de abril de 1919.

O discurso do Ruy foi um pé de vento que deu nos Urupês. Não ficou um para remédio, 7000! Estou apressando a quarta edição, que irá do quarto ao décimo segundo milheiro. Tiro-as agora aos quatro mil. E isto antes de um ano, hein! O livro assanhou a taba – e agora, com o discurso do Cacique-Mór, vai subir que nem foguete.

                                                                     Monteiro Lobato, A barca de Gleyre, 1957.

Detalhe de capa de livro editado pela Monteiro Lobato &Cia.
Detalhe de capa de livro editado pela Monteiro Lobato &Cia.

 

                Lobato desconhecia que o cacique-mor foi, antes, candidato da oposição às eleições de 1919. Não representava, pois, o poder das oligarquias, senão para contestá-lo. Três meses depois da carta de 13 abril de 1919, Lobato aproveita-se do “pé de vento” de Urupês para, mais uma vez, aquecer o mercado e sua editora – a tiragem comum era de três mil exemplares -, lançando novos livros sobre o caipira: Ideias de Jeca Tatu e Cidades Mortas. Vejamos:

São Paulo, 6 de julho 1919.

O meu Urupês continua a sair bestialmente. Até enjoa. Tirei em fim de março mais de milheiros, pois só tenho em estoque uns 500; estou premeditando a 5ª edição. Vou dar agora Idéia de Jeca Tatu, coisas publicadas em jornal, sobretudo no Estado. Em seguida darei Cidades Mortas, contos de Areia e de Taubaté, dados no Minarete. Ponho tudo passando em Itaoca, lugarejo imaginário. Depois…

                                                                     Monteiro Lobato, A barca de Gleyre, 1957.

                O fragmento deixa explícita a abertura de mercado. Ora motivado por Lobato em 1918, ora por Rui em 1919, a disputa presidencial acirrou a polêmica em torno do caipira e aqueceu a venda do livro. Os atores sociais, desse modo, rivalizaram nesse contexto a luta por cristalizar na história literária o valor social de sua representação.  Se, de um lado, a apropriação do livro de Lobato na conferência de Rui Barbosa marca o início de uma recepção contextualizada do caipira do Vale do Paraíba, como homem abandonado pelas estruturas do poder republicano, construindo, assim, o discurso sociocultural avesso à sua representação criminalizada por interesses políticos bem organizados, fortalecida por Lobato; de outro, alimentou, contraditoriamente, os negócios do autor de Urupês, que, agora, não se aproveita do caipira somente para culpá-lo, mas para transformá-lo em mercadoria de sucesso. Mercadoria que contribuirá ao polêmico leque de representações do Jeca Tatu ao longo da história e que já, a partir desse momento do discurso de Rui Barbosa, constrói na cultura brasileira o discurso político e literário que o dignifica.

 

 

Referências Bibliográficas

Barros e Machado, Aparecida Vânia Petrini e Maria Cristina Gomes. A questão social e política no Brasil em 1919: a visão de Rui Barbosa. Maringá: Universidade de Maringá.

Filho, Luís Viana. A Vida de Rui Barbosa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1941. 301 p.

Jauss, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária.  São Paulo: Editora Ática – serie Tams, volume 36, 1994.

Lajolo, Marisa. Monteiro Lobato – um brasileiro sob medida. São Paulo: Moderna, 2000.

Lobato, Monteiro. A barca de Gleyre. São Paulo: Brasiliense, 1957. 8ª ed. v.11, t.1. (1ª série).

Machado,  M.C.G. Rui  Barbosa pensamento e ação. Campinas: Autores Associados; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2002.

http://pt.wikipedia.org/wiki/ _presidencial_no_Brasil_em_1919.

 

 

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* André Campos é Mestre e Doutor em Teoria Literaria pela UNICAMP e USP, respectivamente, é professor universitário e de ensino médio há 30 anos. Ministra palestras e mini-cursos com os temas Monteiro Lobato, Narração em Guimarães Rosa, Aproximações entre Teatro e Literatura, Alfredo Bosi e a História Concisa da Literatura Brasileira. Participa regularmente desde 2001 de concursos de redação, tendo sido premiado diversas vezes pelo Jornal Mundo, Prefeitura Municipal de Taubaté e Academia Taubateana de Letras. Realiza há 14 anos projetos de viagens com alunos sobre Literatura, História e Artes Plásticas.

 

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